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O Primeiro - o número 1 na Internet.-
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Criado em 30 de março de 2005 |
Não confundir o site do Terço dos Homens :
www.tercodoshomens.com.br
com o
www.tercodoshomens.org.br
que é o mesmo
www.tercodoshomensmaerainha.org.br
Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos
Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 37
anos -
ouçam
86 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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*Israel
Gomes |
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Quem de nós não gosta de
conversar com quem ama? Quem não aprecia um diálogo com um verdadeiro amigo, aquele
alguém que sabe nos compreender? Quem de nós não valoriza o simples gesto de encostar
seus ombros nos ombros amáveis de sua mãe? Se é bom nos relacionarmos com os seres
humanos, melhor ainda é manter um contato com Deus, por meio da oração. A nossa
oração tem que ser não somente uma conversa cheia de pedidos e queixas, mas uma
conversa amorosa com Jesus e, por isso, ela não deve ser interrompida nem mesmo nos
momentos em que estamos fisicamente longe do Sacrário. Podemos nos dirigir ao Senhor, que
a todo o momento nos acompanha, elevando a Ele o nosso pensamento. Seja através de uma
jaculatória, um Pai-nosso, um trabalho bem feito, um sorriso, enfim, tudo ao longo de
nosso dia pode ser transformado em uma oração ao Senhor. As orações e atos de amor que
fazemos a Deus são como canções que o amor humano dirige a Ele.
A nossa oração deve ser um momento de profunda intimidade com Deus; a Ele devemos elevar
nossos pedidos e nossas súplicas. Nossos dias devem ser cheios desses momentos de
intimidade com o Senhor. A correria do dia-a-dia não pode ser um empecilho que atrapalhe
nossa oração, pois podemos rezar inclusive na fila de um banco, no trânsito - ao
pegarmos os terríveis engarrafamentos - e em tantos outros momentos. Que não falte no
nosso cotidiano alguns momentos dedicados especialmente a conviver com Deus, fazendo
pequenas ações de graças para que, no Domingo, o dia do Senhor, possamos incrementar
nossa oração com a participação na Eucaristia, que é, ao mesmo tempo, a oração mais
perfeita que podemos oferecer ao nosso Deus.
Em nossas orações, não precisamos nos preocupar em dizer belas palavras ou em fazer as
mais lindas orações. Muitas vezes, o silêncio falará mais que mil palavras.
Silenciando nossa boca, Deus escutará com mais clareza o que o nosso coração tem para
lhe dizer. Recordemos o episódio do fariseu e do publicano. O fariseu se encheu de
elogios, dizendo ao Senhor que praticava as boas obras e que pagava os impostos. O
publicano, por sua vez, reconheceu sua pequenez e se humilhou diante de Deus. Sem muitas
palavras, ele disse ao Senhor: “Ó Deus, tende piedade de mim, que sou um
pecador!” (Lc. 18, 13). O Senhor nos alerta: “declaro-vos que esse voltou
justificado para casa”! (Lc. 18, 14). Na oração com o Senhor quem deve falar é o
coração. É Jesus quem nos ensina o segredo da nossa oração. Ele nos diz:
“Não
useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão
ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é
necessário antes de vós Lho pedirdes” (Mt. 6, 6-8).
Jesus nos diz: “Pedi e recebereis!” (Jo. 16, 24). Deus não se cansa nunca de
nos atender. Ele está ao nosso lado nos perguntando: “Que queres que Eu te
faça”? (Lc. 18, 41). Mas devemos saber pedir, o que pedir e como pedir. Nós somos
muito imediatistas; queremos que Deus nos atenda tão logo pedimos. Temos que ter
paciência em Deus e ter a confiança de que Ele nos atenderá no momento oportuno. Assim
foi com o paralítico na piscina de Betesda, que, há 38 anos, esperava uma oportunidade
para entrar na piscina e ficar curado, até encontrar Jesus, que o curou definitivamente.
Deus nos conhece melhor que nós mesmos. Sabe o que é melhor para nós e do que
precisamos; no momento certo, Ele nos atenderá. São Basílio Magno nos adverte:
“Pedes e não recebes, porque tua oração foi mal feita ou sem fé, sem devoção ou
desejo; ou porque pediste coisa que não se referia à tua salvação eterna, ou pediste
sem perseverança”.
Devemos colocar nossas misérias diante de Deus e Ele saberá transformá-las em riqueza.
São Josemaria Escrivá nos ensina: “Nosso Pai-Deus, quando acudimos a Ele com
arrependimento, da nossa miséria tira riqueza; da nossa debilidade, fortaleza. O que não
nos há de preparar então, se não o abandonamos, se freqüentamos a sua companhia todos
os dias, se lhe dirigimos palavras de carinho confirmadas com as nossas ações, se lhe
pedimos tudo, confiados na sua onipotência e na sua misericórdia? Se prepara uma festa
para o filho que o traiu, só por tê-lo recuperado, o que não nos outorgará a nós, se
sempre procuramos ficar a seu lado”? (“Amigos de Deus, 308-309”).
Deus é nosso Pai. Ele sabe das nossas necessidades e ainda conta com uma Auxiliar que é
puro amor: a Virgem Maria. Ela está sempre atenta, olhando e intercedendo por nós,
dizendo a Jesus: “Eles não têm mais vinho”! (Jo. 2,.3).
*Membro do grupo Encontro SIM (Somos Instrumentos de Maria) e agente pastoral da Paróquia
Nossa Senhora do Rosário de Pompéia - Vila Planalto. |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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