A Missa é a
maior, a mais completa e a mais poderosa oração da qual dispõe o
católico.
Nos dias de hoje, muitos irmãos e irmãs católicos, ainda não sabem
o verdadeiro significado e o valor de uma Santa Missa. Alguns vão
apenas por um sentido de obrigação ou convenção social, talvez
imposta pelos pais na infância. Grande parte deles acabam por
abandonar a Igreja por acharem uma coisa repetitiva, desconhecendo
o verdadeiro conteúdo de uma
Celebração da Eucaristia.
Evangelizar também é ensinar o verdadeiro sentido dos
sacramentos da Igreja e portanto, aprenda você também a mostrar o
sentido da Santa Missa aos seus parentes, familiares, amigos e
vizinhos. Eduque seus filhos na fé! Fale de Deus com todos! Não
tenha medo nem vergonha!
Entenda que Deus realmente está presente na missa e fala
diretamente conosco. É preciso tornar-se criança no sentido de
inocência e humildade para participar bem e aproveitar todas as
bênçãos que provém dos céus durante a missa. Ao entrar na igreja
deixe de lado seus problemas e preocupação com o mundo e se
entregue totalmente nas mãos do Nosso Senhor.
Porque ir à Igreja?
O individualismo não tem lugar no Evangelho, pois a Palavra de
Deus nos ensina a viver fraternalmente. O próprio céu é visto como
uma multidão em festa e não como indivíduos isolados. A Igreja é o
povo de Deus. Com ela, Jesus fez a Nova e Eterna Aliança no seu
Sangue. A palavra Igreja significa Assembléia. É um povo reunido
na fé, no amor e na esperança pelo chamado de Jesus Cristo.
A Missa foi sempre o centro da comunidade e o sinal da unidade,
pois é celebrada por aqueles que receberam o mesmo batismo, vivem
a mesma fé e se alimentam do mesmo Pão. Todos os fiéis formam um
só "corpo". São Paulo disse aos cristãos: "Agora não há mais judeu
nem grego, nem escravo, nem livre, nem homem, nem mulher. Pois
todos vós sois um só em Cristo Jesus" (Gl. 3, 28).
Gestos e atitudes
O homem é corpo e alma. Há nele uma unidade vital. Por isso ele
age com a alma e com o corpo ao mesmo tempo. O seu olhar, as suas
mãos, a sua palavra, o seu silêncio, o seu gesto , tudo é
expressão de sua vida. Na Missa fazemos parte de uma Assembléia
dos filhos de Deus, que tem como herança o Reino dos Céus. Por
isso na Celebração Eucarística, não podemos ficar isolados, mudos,
cada um no seu cantinho. A nossa fé, o nosso amor e os nossos
sentimentos são manifestados através dos gestos, das palavras, do
canto, da posição do corpo e também do silêncio.
Tanto o canto como o gesto, ambos dão força à palavra. A Oração
não diz respeito apenas à alma do homem, mas ao homem todo, que é
também corpo. O corpo é a expressão viva da alma.
Significado dos gestos e posições
Sentado:
é uma posição cômoda, uma atitude de ficar à vontade
para ouvir e meditar, sem pressa.
De pé: é uma posição de quem ouve com atenção e respeito. Indica a
prontidão e disposição para obedecer. (Posição de orante)
De joelhos: posição de adoração a Deus diante do Santíssimo
Sacramento e durante a consagração do pão e vinho.
Genuflexão (ajoelhar-se): é um gesto de adoração a Jesus na
Eucaristia. Fazemos quando entramos na igreja e dela saímos, se
ali existir o Sacrário.
Inclinação: inclinar-se diante do Santíssimo Sacramento é
sinal de adoração.
Mãos levantadas: é atitude dos orantes. Significa súplica e
entrega a Deus.
Mãos juntas: significam recolhimento interior, busca de
Deus, fé, súplica, confiança e entrega da vida.
Silêncio: O silêncio ajuda o aprofundamento nos mistérios
da fé. Fazer silêncio também é necessário para interiorizar e
meditar, sem ele a Missa seria como chuva forte e rápida que não
penetra na terra.
Canto Litúrgico
A liturgia inclui dois elementos: o divino e o humano. Ela nos
leva ao encontro pessoal com Deus, tendo como Mediador o próprio
Cristo, que nascido de Maria, reúne em Si a Divindade e a
Humanidade. Portanto, a Missa é mais do que um conjunto de
orações: ela é a grande Oração do próprio Jesus, que assume todas
as nossas orações individuais e coletivas para nos oferecer ao
Pai, juntamente com Ele. O canto na Missa está a serviço do louvor
de Deus e de nossa santificação. Não é apenas para embelezar a
Missa, para nos ajudar a rezar. E cada canto deve estar em
sintonia como momento litúrgico que se celebra. O canto
penitencial deve nos ajudar a pedir perdão de coração arrependido;
um canto de Ofertório deve nos ajudar a fazer a nossa entrega a
Deus; um canto de Comunhão deve nos colocar em maior intimidade
com Deus e expressar nossa adoração e ação de graças.
O Sacerdote
O Concílio Vaticano II diz que o padre age "in persona Christ",
isto é, em lugar da pessoa de Jesus. O padre é presbítero e
profeta. Como sacerdote, administra os sacramentos, preside o
culto divino e cuida da santificação da comunidade, como profeta,
anuncia o Reino de Deus e denuncia as injustiças e tudo o que é
contra o Reino; como presbítero, o padre administra e governa a
Igreja.
As Partes da Celebração:
1. Entrada e saudação
2. Ato Penitencial e hino de louvor
3. Liturgia da palavra
4. Profissão de Fé
5. Oração dos fiéis
6. Liturgia Eucarística
7. Rito da comunhão
8. Ritos finais
9. Considerações Gerais sobre a Santa Missa
10. Preparação do altar para celebração da Santa Missa
11. As Vestes Litúrgicas
O
significado e o valor de cada parte:
1. Entrada e Saudação
Na entrada a Comunidade recebe o celebrante, ao mesmo tempo que
responde: "Eis me aqui Senhor!", vim para atender o vosso chamado,
vim para louvar, agradecer, bendizer, adorar e estou inteiramente
a seu dispor.
Na saudação inicial o Sacerdote ou Ministro da Eucaristia, invoca
a Santíssima Trindade, onde Jesus já se faz presente na
celebração, pois ele mesmo disse: "Onde dois ou mais estiverem
reunidos em meu nome, ali estarei Eu no meio deles".
Livres das preocupações mundanas, nesse momento e nesse lugar
sagrado que é a igreja, o ser humano se torna iluminado na medida
em que se coloca totalmente nas mãos de Deus e se entrega a um
momento sagrado de união com os irmãos e com a Santíssima
Trindade.
O Sinal da Cruz
Vai começar a Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado
pelo próprio Cristo. Jesus é o orante máximo que assume a Liturgia
oficial da Igreja e consigo a oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nós
os membros desse corpo. Por isso nos incorporamos a Ele pra que
nossa vida tenha sentido e nossa oração seja eficaz.
Durante o canto de entrada, o padre acompanhado dos ministros,
dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija
o altar. O beijo tem um endereço:não é propriamente para o mármore
ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa
piedade.
O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa
expressão: "em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo", tem um
sentido bíblico. Nome em sentido bíblico quer dizer a própria
pessoa. Isto é, iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a
nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.
2. Ato Penitencial
Nesse momento, toda a Comunidade, cada membro individualmente
e todos nós temos nossas fraquezas, limitações e misérias, e,
somos um povo Santo e Pecador.
O Ato Penitencial é um convite para cada um olhar dentro de si
mesmo diante do olhar de Deus, reconhecer e confessar os seus
pecados, o arrependimento deve ser sincero. É um pedido de perdão
que parte do coração com um sentido de mudança de vida e
reconciliação com Deus e os irmãos.
Quando em nosso dia-dia temos alguma obrigação a cumprir, seja ela
profissional, social e lazer, nos preocupamos com nossa higiene
pessoal e também com nossa aparência. Quando estamos para
participar em corpo e alma de uma Santa Missa temos que nos
preocupar com a limpeza de nosso coração alma e mente, pois mais
importante que a aparência física, é ter uma alma limpa e livre de
qualquer mal e pecado que possa impedir de nos aproximarmos de
Jesus.
Assim fazemos um Ato Penitencial, onde a comunidade e cada um dos
fiéis, reconhecendo a condição de pecador, com verdadeiro e
profundo arrependimento e, com o firme propósito de não cometê-los
mais, suplicamos a misericórdia de Deus e seu eterno amor, que
pela intercessão de Jesus Cristo nosso Salvador, somos perdoados.
Após recebermos o perdão de Deus, concedido por sua infinita
bondade através da invocação do Sacerdote, proclamamos com o
coração aliviado o nosso hino de louvor e glória pela graça
recebida.
Atenção: O perdão recebido no Ato Penitencial não significa que
estamos isentos do sacramento da Confissão. Depois de fazer um
completo exame de consciência, devemos nos confessar com um
Sacerdote, principalmente quando cometemos um pecado grave ou
mortal. E também não dá a ninguém que não faça a confissão, o
direito a participar da Comunhão. Esse perdão é só para aqueles
que se confessam sempre e que não estejam em pecado grave e que
participam todos os domingos da Santa Eucaristia. Assumem o risco
de aqueles que não tomam esses cuidados de cometer um pecado
maior.
Glória a Deus nas alturas
O Glória é um hino antiquissimo e venerável, pelo qual a
Igreja glorifica a Deus Pai e ao Cordeiro. Não constitui aclamação
trinitária. Louvamos ao Pai a ao Filho, expressando através do
canto, a nossa alegria de filhos de Deus.
Oração
OREMOS é seguido de uma pausa este é o momento que o
celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse
tempo de silêncio cada um faça mentalmente o seu pedido a Deus. Em
seguida o padre eleva as mãos e profere a oração, oficialmente, em
nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar as mãos o celebrante
está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos fiéis.
Após a oração todos respondem AMÉM, para dizer que aquela oração
também é sua.
3. Liturgia da Palavra
Após o Amém da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o
celebrante dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um
conteúdo de maior importância pois é nesta hora que Deus nos fala
solenemente. Fala a uma comunidade reunida como "Povo de Deus".
A liturgia da Palavra é composta das seguintes fases:
1. Primeira Leitura: geralmente é tirada do Antigo Testamento,
onde se encontra o passado da História da Salvação. O próprio
Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi predito pelos
Profetas a respeito do Messias.
2. Salmo: após a Primeira Leitura, vem o "Salmo Responsorial", é
uma resposta à mensagem proclamada para ajudar a Assembléia a
rezar e a meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser
cantado ou recitado.
3. Segunda Leitura: Epistolas - é sempre tirada das Cartas de
Pregação dos Apóstolos (Paulo, Thiago, João etc...) às diversas
comunidades e também a nós, cristãos de hoje.
4. Canto de Aclamação: terminada a Segunda Leitura, vem a Monição
ao Evangelho, que é um breve comentário convidando e motivando a
Assembléia a ouvir o Evangelho. O Canto de Aclamação é uma espécie
de aplauso para o Senhor que vai nos falar.
5. O Evangelho de Jesus segundo João, Marcos, Mateus e Lucas
conforme o tema do dia, toda a Assembléia está de pé, numa atitude
de expectativa para ouvir a Mensagem. A Palavra de Deus
solenemente anunciada, não pode estar "dividida" com nada: com
nenhum barulho, com nenhuma distração, com nenhuma preocupação. É
como se Jesus, em Pessoa, se colocasse diante de nós para nos
falar. A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para
nosso Espírito e alegria para nosso coração.
6. Homilia: é a interpretação de uma profecia ou a explicação de
um texto bíblico Bíblia não é um livro de sabedoria humana, mas de
inspiração divina. Jesus tinha encerrado sua missão na terra.
Havia ensinado o povo e particularmente os discípulos. Tinha
morrido e ressuscitado dos mortos. Missão cumprida! Mas sua obra
da Salvação não podia parar, devia continuar até o fim do mundo.
Por isso Jesus passou aos Apóstolos o seu poder recebido do pai e
lhes deu ordem para que pregassem o Evangelho a todos os povos. O
sacerdote é esse "homem de Deus". Na homilia ele "atualiza" o que
foi dito há dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos
dizer hoje.
Baseado nas leituras, sempre relacionadas entre sí, o Sacerdote
faz a explicação e reflexão do que foi ensinado. Esta é uma hora
muito importante da Santa Missa pois é quando aprendemos grandes
lições de vida e fazemos o firme propósito de aplicá-las em nossas
vidas. É também a hora em que podemos entender o poder da Palavra
de Deus que nos liberta e faz de nós seus novos apóstolos.
As leituras são escolhidas pela Santa Igreja conforme o tempo que
estamos vivendo, isto é, de acordo com o Calendário Litúrgico:
tempo comum, Advento, Natal, Quaresma, Páscoa, Pentecostes e para
missas especificas como Batismo, Primeira Comunhão, Crisma, etc..
4. Profissão de Fé
A comunidade professa sua fé em comunhão com os ensinamentos da
Igreja e pela liturgia da palavra, confessando crer em toda
doutrina Católica, no perdão dos pecados e na presença viva de
Jesus. A fé é a base da religião, o fundamento do amor e da
esperança cristã. Crer em Deus é também confiar Nele. Creio em
Deus Pai, com essa atitude queremos dizer que cremos na Palavra de
Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prática.
5.
Oração dos fiéis
A Comunidade unida em um só pensamento e desejo eleva a Deus seus
pedidos e anseios, pedidos coletivos e também pessoais. As orações
podem ser conforme o tempo litúrgico ou campanhas da igreja, como
por exemplo a Campanha da Fraternidade. Depois de ouvirmos a
Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e confiança em Deus que
nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas preces de maneira
oficial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em
voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim
se torna oração de toda a Igreja.
6. Liturgia Eucarística
Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido,
sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo
para celebrar a memória do Senhor. Iniciam-se com as oferendas. A
comunidade oferece seus sacrifícios através do pão e do vinho
entregues ao Sacerdote para a transformação.
Procissão das Oferendas
As principais ofertas são o pão e vinho. Essa caminhada, levando
para o altar as ofertas, significa que o pão e o vinho estão
saindo das mãos do homem e da mulher que trabalham. As demais
ofertas representam igualmente a vida do povo, a coleta do
dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. Deus
não precisa de esmola porque Ele não é mendigo e sim o Senhor da
vida. A nossa oferta é um sinal de gratidão e contribui na
conservação e manutenção da casa de Deus.
Na Missa nós oferecemos a Deus o pão e o vinho que, pelo poder do
mesmo Deus, mudam-se no Corpo e Sangue do Senhor. Um povo de fé
traz apenas pão e vinho, mas no pão e no vinho, oferece a sua
vida.
O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o
corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe
algumas gotas de água no vinho que simboliza a união da natureza
humana com a natureza divina. Na sua encarnação, Jesus assumiu a
nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como a
água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho, também
nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com
Ele. O celebrante lava as mãos: essa purificação das mãos
significa uma purificação espiritual do ministro de Deus.
Santo
Prefácio é um hino "abertura" que nos introduz no Mistério
Eucarístico. Por isso o celebrante convida a Assembléia para
elevar os corações a Deus, dizendo "Corações ao alto!" É um hino
que proclama a santidade de Deus e dá graças ao Senhor.
O final do Prefácio termina com a aclamação Santo, Santo, Santo...
é tirado do livro do profeta Isaías (6, 3) e a repetição é um
reforço de expressão para significar o máximo de santidade, embora
sendo pecadores, de lábios impuros, estamos nos preparando para
receber o Corpo do Senhor.
A Consagração do pão e do vinho, é o momento mais importante da
celebração.
Consagração do Pão e Vinho
Pelas mãos e oração do Sacerdote o pão e o vinho se transformam em
Corpo e Sangue de Jesus. O celebrante estende as mãos sobre o pão
e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o
Espírito Santo.
Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia
e pronuncia as palavras "TOMAI TODOS E..." O celebrante faz uma
genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar.
Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu
graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: "TOMAI TODOS
E... "FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM!" aqui cumpre-se a vontade
expressa de Jesus, que mandou celebrar a Ceia.
Novamente começa o Sacrifício de Jesus e diante de nós está o
Calvário, e agora somos nós que estamos ao pé da Cruz. No silêncio
profundo e no recolhimento do nosso coração adoramos o nosso
Salvador, que está crucificado diante de nós. Devemos oferecer a
Jesus, nossa vida, dores, misérias e sofrimentos para ser
crucificado junto com Ele, na esperança da Salvação e da
vida-eterna. Tudo isso não podemos ver com os olhos do corpo, mas
temos que ver com os olhos do coração e da alma.
"Tudo isso é Mistério da fé "
"Eis
o mistério da fé"
- Estamos diante do Mistério de Deus. E
o Mistério só é aceito por quem crê.
Orações pela Igreja
A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites
geográficos: está na terra, como Igreja peregrina e militante;
está no purgatório, como Igreja padecente; e está no céu como
Igreja gloriosa e triunfante. Entre todos os membros dessa Igreja,
que está no céu e na terra, existe a intercomunicação da graça ou
comunhão dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos
irmãos, membros da grande Família de Deus.
A primeira oração é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, são os
pastores do rebanho, sua missão é ensinar, santificar e governar o
Povo de deus. Por isso a comunidade precisa orar muito por eles.
Rezar pelos mortos é um ato de caridade, a Igreja é mais para
interceder do que para julgar, por isso na Missa rezamos pelos
falecidos.
Finalmente, pedimos por nós mesmos como "povo santo e pecador".
Por Cristo, com Cristo e em Cristo...
Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o cálice e a
assembléia responde amém.
Pai-nosso
O Pai Nosso, não é apenas uma simples fórmula de oração, nem um
ensinamento teórico de doutrina. Antes de ser ensinado por Jesus,
o Pai-Nosso foi vivido plenamente pelo mesmo Cristo. Portanto,
deve ser vivido também pelos seus discípulos. Com o Pai Nosso
começa a preparação para a Comunhão Eucarística. Essa belíssima
oração é a síntese do Evangelho. Para rezarmos bem o Pai Nosso,
precisamos entrar no pensamento de Jesus e na vontade do Pai.
Portanto, para eu comungar o Corpo do Senhor na Eucaristia,
preciso estar em "comunhão" com meus irmãos, que são membros do
Corpo Místico de Cristo.
Pai Nosso é recitado de pé, com as mãos erguidas, na posição de
orante. Pode também ser cantado, mas sem alterar a sua fórmula.
Após o Pai Nosso na Missa não se diz amém pois a oração seguinte é
continuação.
A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra. Vale
mais que todas as receitas, todos os remédios e todo o dinheiro do
mundo. A paz foi o que Jesus deu aos seus Apóstolos como presente
de sua Ressurreição. Assim como só Deus pode dar a verdadeira paz,
também só quem está em comunhão com Deus é que pode comunicar a
seus irmãos a paz.
Fração do Pão
O celebrante parte a hóstia grande e coloca um pedacinho da mesma
dentro do cálice, que representa a união do Corpo e do Sangue do
Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão.
Cordeiro de Deus
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Jesus é apresentado como
o "Cordeiro de Deus".Os fiéis sentem-se indignos de receber o
Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez.
7. Rito da Comunhão
Jesus agora está vivo e presente sobre o altar. É presença real no
meio de nós e se manifesta em bondade e amor.
A Eucaristia é um tesouro que Jesus, o Rei imortal e eterno,
deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele crêem.
Comungar é receber Jesus Cristo, Reis dos Reis, para alimento de
vida eterna.
Modo
de comungar
Quem comunga recebendo a hóstia na mão, deve elevar a mão esquerda
aberta, para o padre colocar a comunhão na palma da mão. O
comungante imediatamente, pega a Hóstia com a mão direita e
comunga ali mesmo na frente do padre ou ministro. Ou direto na
boca. quando a comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho
é diretamente na boca.
Quando verdadeiramente preparados, somos convidados a participar
do Banquete Celestial. Jesus novamente realiza o milagre da
multiplicação, partilhando o seu Corpo e seu Sangue com a
comunidade. Agora seu Corpo descido da cruz não irá mais para o
sepulcro, mas vai ressuscitar dentro de cada um de nós.
É o momento sagrado em que Jesus fala diretamente conosco, nos
ilumina e dá forças para viver cada vez melhor para podermos
refletir sua imagem onde quer que estejamos.
Terminada a comunhão, convém fazer alguns momentos de silêncio
para interiorização da Palavra de Deus e ação de graças.
8. Ritos Finais
É hora da reflexão final, tudo que sentimos e vivemos, será
completado pela benção final, pelas mãos do Sacerdote, Deus nos
abençoa.
É preciso valorizar mais e receber com fé a benção solene dada no
final da Missa. E a Missa termina com a benção.
Ao deixarmos o interior da Igreja, a celebração deve continuar em
cada momento de seu dia-dia, pois Jesus não ficou no altar, mas
está dentro de cada um de nós.
Estamos fortalecidos e prontos para vivenciar a salvação . Olhando
o mundo de nova maneira, acolhendo bem a todos os irmãos,
praticando a caridade e fraternidade, principalmente com os
excluídos deste mundo, aos doentes, presos, marginalizados e com
aqueles que não conhecem a Jesus, ensinando-os a conhecê-lo. Só ai
a Santa Missa terá o verdadeiro sentido e nos fará caminhar e
aproximar-nos cada vez mais da vida eterna junto à Santíssima
Trindade.
9. Considerações Gerais sobre a Santa Missa
A Missa é uma oração, a melhor das orações; a rainha, como
dizia São Francisco de Sales. Nela reza Jesus Cristo, homem-Deus.
Nós temos apenas de associar-nos. “O que pedirdes ao Pai em meu
nome Ele vo-lo dará”, disse Jesus (Jo. 16, 23).
São João Crisóstomo disse: durante a Missa nossas orações
apóiam-se sobre a oração de Jesus Cristo. Nossas orações são mais
facilmente atendidas, eficazes, porque Jesus Cristo as oferece ao
seu eterno Pai em união com a sua.
Os anjos presentes oram por nós e oferecem nossa oração a Deus. É
o presente mais agradável que podemos oferecer à Santíssima
Trindade. Cada Missa eleva nosso lugar no céu e aumenta nossa
felicidade eterna. Cada vez que olhamos cheios de fé para a Santa
Hóstia, ganhamos uma recompensa especial no céu.
Entretanto, se não conhecemos o seu valor e significado e
repetimos as orações de maneira mecânica, não usufruiremos os
imensos benefícios que a missa traz.
Reflitamos um pouco mais sobre a forma de como cada um participa
da Missa lendo a seguinte história:
Numa certa cidade, uma bela catedral estava sendo construída. Ela
era inteiramente feita de pedras, e centenas de operários
moviam-se por todos os lados para levantá-la. Um dia, um visitante
ilustre passou para visitar a grande construção. O visitante
observou como aqueles trabalhadores passavam, um após o outro,
carregando pesadas pedras, e resolveu entrevistar três deles. A
pergunta foi a mesma para todos. O que você está fazendo?
- Carregando pedras, disse o primeiro.
- Defendendo meu pão, respondeu o segundo.
Mas o terceiro respondeu:
- Estou construindo uma catedral, onde muitos louvarão a Deus, e
onde meus filhos aprenderão o caminho do céu.
Essa história relata que apesar de todos estarem realizando a
mesma tarefa, a maneira de cada um realizar é diferente. Assim
igualmente acontece com a Missa. Ela é a mesma para todos, contudo
a maneira de participar é diferente, dependendo da fé e do
interesse de cada um:
• Existem os que vão para cumprir um preceito;
• Há os que vão à Missa para fazer seus pedidos e orações;
• E há aqueles que vão à Missa para louvar a Deus em comunhão com
seus irmãos.
Resumindo para compreender melhor cada parte da Missa:
• Na entrada, ato Penitencial, Glória, Oração, nós falamos com
Deus.
• Na Liturgia da Palavra que compreende as 2 leituras, o
Evangelho, a Homilia (Sermão), Deus fala conosco.
• A Liturgia Eucarística: Ofertório, Oração Eucarística e a
Comunhão é o Coração, o Centro da Missa.
- No ofertório nós apresentamos nossas oferendas, o nosso amor, o
nosso ser representados pelo pão e vinho.
- Na oração Eucarística, Jesus consagra nossas oferendas e nos
leva consigo até Deus.
- Na comunhão, Deus nos devolve esse Dom. Ao nos unirmos à Cristo
unimo-nos também a todos que estão “em Cristo”, aos outros membros
da Igreja.
- Devemos medir a eficácia das nossas comunhões pela melhora no
nosso modo de ser e agir. (Leituras recomendadas: Mt. 26, 26-28;
Mc. 14, 22-24; Lc. 22, 19-20; Iª Cor. 11, 23-29)
- No Rito final Deus nos abençoa e Jesus vai conosco para termos
uma vida santa, iluminada pelo Espírito Santo.
10. Preparação do altar para celebração da Santa missa
01. Altar:
representa a mesa que Jesus e os Apóstolos usaram para celebrar a
Ceia na Quinta-Feira Santa. O altar representa a mesa da Ceia do
Senhor. Lembra também a cruz de Jesus, que foi como um "altar"
onde o Senhor ofereceu o Sacrifício de sua própria vida. O altar
deve ter o sentido de uma mesa de refeição para celebrar a Ceia do
Senhor.
02. Toalha: lembra a dignidade e o respeito que devem ao
altar. Geralmente branca, comprida. Deve ser limpa, condizente com
a grandeza da Ceia do Senhor
03. Sacrário: é onde ficam guardadas as âmbulas com Hóstias
Consagradas.
04. Ostensório: é onde se coloca a Hóstia Consagrada para
Adoração dos fiéis.
05. Lâmpada do Santíssimo Acesa: indica Jesus presente no
sacrário vivo e real, como está no céu.
06. Círio Pascal: é uma vela grande, benzida na cerimônia
da Vigília Pascal (Sábado Santo). Indica “Cristo Ressuscitado”,
“Luz do Mundo”.
07. Carrilhão (sino): é acionado para maior atenção no
momento mais solene da Missa, a Consagração.
08. Cálice: Nele se deposita o vinho que vai ser
transformado em sangue de Jesus. È feito de metal prateado ou
dourado.
09. Patena: é como um pratinho que vai sobre o cálice. Na
patena é colocada a Hóstia Grande, do Celebrante.
10. Sanguíneo: é uma toalhinha comprida, serve para enxugar
o cálice onde estava o Sangue de Jesus.
11. Pala: é uma peça quadrada, que serve para cobrir o
cálice com o vinho.
12. Hóstias: as hóstias grandes e pequenas são feitas de
trigo puro, sem fermento. A grande o padre consagra para si, é a
maior para que todos possam ver.
13. Âmbula: é igual ao cálice, mas fechada com uma tampa
justa. Nela colocam-se as hóstias dos fiéis que depois serão
guardadas no sacrário.
14. Galhetas: são duas jarrinhas que contém água e vinho. O
vinho é para a consagração. A água serve para misturar no vinho
antes da consagração, para simbolizar a união da humanidade com a
Divindade em Jesus, lavar os dedos do celebrante e purificar o
cálice e as âmbulas depois da comunhão.
15. Manustérgio: é para enxugar os dedos do celebrante no
Ofertório.
16. Corporal: é uma toalha branca quadrada, que vai no
centro no altar. Chama-se corporal porque sobre ela coloca-se a
Hóstia consagrada que é o corpo do Senhor.
17. Missal: é o livro que o padre usa para ler as orações
da Missa.
18. Crucifixo: colocado no centro do altar, para lembrar o
sacrifício de Jesus.
19. Velas acesas: lembra Cristo luz do mundo. A Missa só
tem sentido para quem tem fé.
20. Flores: as flores simbolizam beleza, amor e alegria.
11. As Vestes Litúrgicas
Túnica: É um manto geralmente branco, longo, que cobre todo do
corpo. Lembra a túnica de Jesus.
Estola: É uma faixa vertical, separada da túnica, a qual
desce do pescoço, com duas pontas na frente. Sua cor varia de
acordo com a Liturgia do dia. Existem quatro cores na Liturgia:
verde, branco, roxo e vermelho. Representa o poder sacerdotal.
Casula: Vai sobre todas as vestes. É uma veste solene, que
deve ser usada nas Missas dominicais e dias festivos. a cor também
varia conforme a Liturgia do dia.
A Mito: É um pano branco que envolve o pescoço do
celebrante.
Cíngalo: É um cordão que prende a túnica à altura da
cintura.
12. Glossário Geral dos Objetos Litúrgicos
Eis a seguir uma relação de todos os objetos litúrgicos, é bom
para que se conheça e entenda sua utilização no culto da missa.
Alguns destes objetos talvez você nunca tenha visto e na verdade
nem todos são sempre usados. Outros realmente já caíram em desuso.
O importante é perceber o zelo litúrgico que está por trás da
confecção destes objetos. Hoje estão aparecendo novos objetos
litúrgicos: microfone, violão, toca-discos, etc. É importante que
estes instrumentos sejam dignos de culto. Para Deus sempre o
melhor!
Antigamente (e há ainda em alguns lugares) colocava-se um
crucifixo pequeno em cima do altar, no meio de duas velas, ou do
lado direito ou uma em cada lado. Agora procura-se deixar somente
a toalha no altar; há no lado esquerdo do altar um local para se
colocar a Cruz Processional e até os candelabros podem ficar fora
do altar no outro lado.
Alfaias: Designam todos os objetos utilizados no culto,
como por exemplo, os paramentos litúrgicos.
Altar: Mesa onde é realizada a Ceia Eucarística. Na
liturgia, esta mesa representa o próprio Jesus Cristo.
Ambão: Estante na qual é proclamada a Palavra de Deus.
Alva: Veste litúrgica comum dos ministros ordenados.
Âmbula: Uma espécie de cálice maior, onde são guardadas as
hóstias consagradas. Possui tampa.
Andor: Suporte de madeira, enfeitado com flores. Utilizado
para levar a imagem dos santos nas procissões.
Asperges: Utilizado para aspergir o povo com água-benta.
Também conhecido pelos nomes de aspergil ou aspersório.
Bacia: Usada com o jarro para as purificações litúrgicas.
Báculo: Bastão utilizado pelos bispos. Significa que ele
está no lugar do Cristo Pastor.
Batina: Durante muito tempo foi a roupa, oficial dos
sacerdotes.
Batistério: O mesmo que pia batismal. E onde acontecem os
batizados.
Bursa: Bolsa quadrangular para colocar o corporal.
Caldeirinha: Vasilha de água-benta.
Cálice: Uma espécie de taça, utilizada para depositar o
vinho que será consagrado.
Campainha: Sininhos tocados pelo acólito no momento da
Consagração.
Capa: Usada pelo sacerdote sobre os ombros durante as
procissões, no casamento, no batismo e bênção do Santíssimo.
Também conhecida como Capa Pluvial
ou
Capa de Asperge, ou ainda
Capa Magna.
Capinha: Utilizada pelas senhoras que exercem o ministério
extraordinário da comunhão.
Castiçais: Suportes para as velas.
Casula: E a veste própria do sacerdote durante as ações
sagradas. E usada sobre a alva e a estola. No Brasil, a CNBB
aprovou em 1971 o uso de uma túnica ampla no lugar da casula.
Cadeira do celebrante: Cadeira no centro do presbitério que
manifesta a função de presidir o culto.
Cibório: O mesmo que âmbula, conhecido por píxide.
Cíngulo: Cordão utilizado na cintura.
Círio Pascal: Uma vela grande onde se pode ler ALFA e ÔMEGA
(Crista: começo e fim) e o ano em curso. Tem grãos de incenso que
representam as cinco chagas de Crista. Usado na Vigília Pascal,
durante o Tempo Pascal, e durante o ano nos batizados. Simboliza o
Cristo, luz do mundo.
Colherinha: Usada para colocar gota de água no vinho e para
colocar incenso no turíbulo.
Conopeu: Cortina colocada na frente do sacrário.
Corporal: Pano quadrangular de linho com uma cruz no
centro. Sobre ele é consagrado o pão e o vinho.
Credência: Mesinha ao lado do altar, utilizada para colocar
objetos do culto.
Cruz processional: Cruz com um cabo maior utilizada nas
procissões. Cruz peitoral: Crucifixo dos bispos.,
Custódia: O mesmo que Ostensório.
Estola: É uma tira de pano colocada no ombro esquerdo, como
faixa transversal, pelo diácono, e pendente sobre os ombros pelo
presbítero e bispo. E distintivo dos ministros ordenados. As
Estolas são de quatro cores: branca, verde, vermelha, e roxa, de
acordo com a liturgia.
Galhetas: Recipientes onde ficam a água e o vinho durante a
Celebração Eucarística. Podem ser levadas ao altar durante a
procissão das ofertas.
Genuflexório: Faz parte dos bancos da Igreja. Sua única
finalidade é ajudar o povo na hora de ajoelhar-se.
Hóstia: Pão Eucarístico. A palavra significa “vítima que
será sacrificada”.
Hóstia grande: E utilizada pelo celebrante. É maior apenas
por uma questão de prática. Para que todos possam vê-la na hora da
elevação, após a consagração.
Incenso: Resina de aroma suave, O incenso produz uma fumaça
que sobe aos céus, simbolizando nossa oração.
Jarro: Usado, durante a purificação.
Lamparina: E a lâmpada do Santíssimo.
Lecionários: Livros que contêm as leituras da missa.
Livros litúrgicos: Todos os livros que auxiliam na
liturgia: lecionários, missal, rituais, pontifical, gradual,
antifonal.
Luneta: Objeto em forma de meia-lua utilizado para fixar a
hóstia grande dentro do ostensório.
Manustérgio: Toalhinha utilizada para purificar as mãos
antes, durante e depois da ação litúrgica.
Matraca: Instrumento de madeira que produz um barulho
surdo. Substitui os sinos durante a semana santa.
Mitra: Uma espécie de chapéu alto e pontudo usado pelos
bispos. É símbolo do poder espiritual.
Naveta: Recipiente onde é depositado o incenso a ser usado
na liturgia. Tem a forma de um pequeno navio.
Opa: Roupa que distingue os ministros extraordinários da
Comunhão.
Ostensório: Utilizado para expor o Santíssimo, ou para
levá-lo em procissão. Também conhecido como custódia.
Pala: Cobertura quadrangular do cálice.
Patena: Um tipo de pratinho sobre o qual são colocadas as
hóstias para a celebração.
Píxide: O mesmo que âmbula.
Planeta: O mesmo que Casula.
Pratinho: Recipiente que sustenta as galhetas.
Relicário: Onde são guardadas as relíquias dos santos.
Sacrário: Caixa onde é guardada a Eucaristia após a
celebração. Também é conhecida como Tabernáculo.
Sanguinho: Pequeno pano utilizado para o celebrante enxugar
a boca, os dedos e o interior do cálice, após a consagração.
Solidéu: Um pequeno barrete em forma de calota, usada pelos
bispos sobre a cabeça.
Teca: Pequeno recipiente onde se leva a comunhão para os
doentes.
Túnica ampla: Veste aprovada pela CNBB para o Brasil.
Substitui o conjunto da alva e casula. Deve ser realmente ampla.
Turíbulo: Vaso de metal utilizado para queimar incenso.
Véu do cálice: Pano utilizado para cobrir o cálice.
Véu dos ombros: Usado pelo sacerdote ou diácono na bênção
do Santíssimo e nas procissões para levar o ostensório. Também é
conhecido como Véu Umeral.
Véu: E aquele paninho usado para cobrir as âmbulas com as
hóstias consagradas.
Para Deus, sempre o melhor! |