Não confundir o site do Terço dos Homens :
www.tercodoshomens.com.br
com o
www.tercodoshomens.org.br
que é o mesmo
www.tercodoshomensmaerainha.org.br
Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos
Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos -
ouçam
81 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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Papa
denuncia «crime» da exploração sexual das
mulheres |
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Mar 19, 2018 - 13:38
Francisco ouviu testemunho de nigeriana enganada por
rede de tráfico humano e disse que prostituição
corresponde a «torturar uma mulher».
Roma, 19 mar 2018 (Ecclesia) –
O Papa deixou hoje duras críticas aos que promovem a
exploração sexual das mulheres e os seus clientes,
falando num “crime contra a humanidade”.
Francisco falava na abertura dos trabalhos de uma
inédita reunião pré-sinodal com jovens de todo o mundo,
crentes e não-crentes, para preparar a próxima
assembleia do Sínodo dos Bispos, marcada para outubro.
A manhã, no Pontifício Colégio Internacional ‘Maria
Mater Ecclesia’, contou com vários testemunhos,
entre eles o de Blessing Okoedion, nigeriana a viver na
Itália, que foi vítima de tráfico de seres humanos.
“É um crime contra a humanidade, é um delito contra a
humanidade. E nasce de uma mentalidade doente: que a
mulher deve ser explorada. Nos dias de hoje, não há
feminismo que tenha conseguido tirar isto da
consciência, do inconsciente mais profundo ou do
imaginário coletivo, digamos assim”, disse o Papa.
O testemunho de Blessing Okoedion impressionou o Papa,
que criticou os clientes das mulheres envolvidas em
redes de exploração sexual, muitos deles homens
batizados, católicos.
“É um criminoso. Quem faz isto é um criminoso. ‘Mas
padre, não podemos fazer amor’? Não, não, isto
não é fazer amor, isto é torturar uma mulher, não
confundamos os termos. Isto é criminoso”, exclamou,
numa passagem saudada pelas palmas dos presentes.
Num longo discurso de improviso, o Papa falou da
necessidade de uma educação que não perca a capacidade
do “assombro” e criticou o mundo virtual que
domina as relações, mesmo na família, com a perda do
sentido do “concreto”.
Francisco disse que a verdadeira proteção se faz no
“crescimento” e brincou quando lhe perguntaram o que
fazer diante de um jovem tatuado.
“Naquela tatuagem, que pertença se diz? E começar a
dialogar. Daqui se chega à cultura dos jovens, não? É
importante. Mas não ter medo, com os jovens nunca
devemos assustar-nos. Nunca. Porque sempre, mesmo por
trás de coisas não tão boas, há algo que nos fará chegar
a alguma verdade, não”?, recomendou.
Entre os que tiveram oportunidade de apresentar uma
pergunta ao Papa estava Maxime Rassion, estudante de
Direito francês, que não pertence à Igreja Católica.
“O perigo é não deixar aparecer as perguntas”,
disse-lhe Francisco, para quem o essencial é não
“anestesiar” as perguntas fortes da existência,
promovendo o “discernimento” perante o “vazio”
que muitos sentem.
A próxima assembleia do Sínodo dos Bispos, convocada
para outubro, tem como tema ‘Os jovens, a fé e o
discernimento vocacional’.
O Papa ouviu ainda perguntas de Maria de la Macarena
Segui, argentina, do projeto Scholas Occurrentes, a rede
mundial de escolas pela inclusão promovida pelo Papa
desde quando era arcebispo de Buenos Aires; de Yulian
Vendzilovych, seminarista da Ucrânia; e da irmã Teresina
Chaoying Cheng, religiosa da China, de quem recebeu uma
prenda que simboliza “calor e alegria”.
Francisco aludiu aos casos de abusos sexuais na Igreja
para pedir uma formação que não limite as pessoas, sem
descurar qualquer dimensão da existência.
“Prefiro que um jovem, uma jovem perca a vocação do
que depois seja um religioso doente, que faça mal”,
assumiu.
O dia acabou com uma foto de grupo, já após dezenas de
selfies com o Papa, que saiu da sala de baixa de uma
salva de palmas dos participantes, entre eles três
portugueses.
Dos trabalhos, que decorrem até sábado, vai sair um
documento que será entregue ao Papa a 25 de março,
Domingo de Ramos e Dia Mundial da Juventude, jornada que
este ano é celebrada a nível diocesano.
OC |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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