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As diferenças culturais e as preocupações comuns dos jovens
Mar 24, 2018 - 13:40

Três participantes na reunião pré-sinodal sublinham experiência única e comentam documento «revolucionário».

Conferência de imprensa de apresentação do documento da reunião pré-sinodal Foto: Ricardo Perna, Família Cristã.

Cidade do Vaticano, 24 mar 2018 (Ecclesia) –

As diferenças culturais dos 305 jovens que participaram fisicamente na reunião pré-sinodal, que terminou hoje no Vaticano, ajudaram a mostrar que as suas preocupações e sentimentos são “muito semelhantes”.

“Tendo diferentes bagagens culturais, quase todos temos as mesmas ideias e pensamos sobre os mesmos temas”, afirmou a jovem Laphidil Twumasi, de origem ganesa a viver em Itália, que integrou a equipa de redação do documento final que apelidou de ”revolucionário”.

“Isso reforça minha opinião de que temos o mesmo objetivo e necessidade. Preocupamo-nos com o progresso da Igreja e da sociedade em geral. E isto mostra que, como disse o Papa Francisco, nós, jovens, não somos estúpidos e que nossa voz deve ser ouvida e levada em consideração”, sublinhou durante a conferência de imprensa do documento final, esta manhã no Vaticano.

Respeitar e sintetizar as preocupações que surgiram no pré-sínodo parecida uma tarefa “hercúlea”, sublinhou o jovem indiano Percival Holt, mas cujo processo resultou num documento “apelativo”.

A maioria dos jovens enfrenta uma “tremenda crise de personalidade”, indicou o Percival Holt, maioritariamente devido a pressões externas e a falta de introspeção, de relação com o divino e com os outros.

“A espiritualidade é importante para muitos de nós mas é ambígua para outros”, sublinhou, reconhecendo que os jovens, na Índia, enfrentam o “desenvolvimento repentino de uma rápida globalização que causou uma exposição a um estilo de vida que se tornou difícil de digerir, tornando-nos vulneráveis e dependentes da tecnologia”.

A sua experiência diz-lhe que os jovens são hoje “mais sensíveis, práticos e objetivos e partilham sem problemas os seus sentimentos e expetativas”.

“Os jovens querem quem os guie e acompanhe na sua vida, por isso o documento é um grito dos jovens para que sejam escutados e lhes seja indicado o caminho neste mundo caótico”.

Briana Santiago, uma jovem de 26 anos do Texas, nos EUA, que estuda filosofia em Roma, integrou o grupo das redes sociais, e destacou a qualidade da participação dos que não estiveram no Vaticano mas puderam contribuir via mundo digital.

“Os jovens que participaram através das redes sociais manifestaram desejo de criar famílias unidas e fortes, desejo de participação nas suas igrejas locais, honrar a beleza da liturgia, mergulhar na tradição dos nossos predecessores, encontrar guias que ajudem a discernir e a tomar decisões importantes”.

De notar que “nunca tivemos de intervir devido à falta de respeito ou linguagem menos própria que rapidamente pode ser encontrada nas plataformas on line” e a organização registou cerca de 15 mil participações on-line.

O documento resulta do material recolhido dos 20 grupos divididos por idiomas: nove de língua inglesa, quatro de língua espanhola, quatro de língua italiana e três de língua francesa, e ainda de seis grupos que apresentaram sugestões de jovens que não estavam fisicamente na reunião pré-sinodal.

“Trabalhamos três dias até à meia noite no documento”, precisou Laphidil Twumasi com o objetivo de inscrever as ideias de modo “directo, preciso, claro, fazendo com que todos os jovens, sem excluir ninguém, se reconhecessem no documento”.

“Passámos mais horas em frente ao computador do que imaginávamos mas sentimo-nos maravilhados e com sentido de humildade perante a profundidade da reflexão, o desejo de partilha, a vulnerabilidade e a grande sinceridade que as respostas claramente demonstraram”, acrescentou Briana Santiago.

O documento resultante da reunião pré-sinodal vai este domingo ser entregue ao Papa Francisco, por um jovem do Panamá, e vai ser entregue aos padres sinodais como instrumento de trabalho para a assembleia plenária do Sínodo dos Bispos marcada para outubro sob o tema «os jovens, a fé e o discernimento vocacional».

LS

 O Terço (Rosário) dos Homens não exige nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus participantes, o que faz com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as transformações se sucederem de modo espontâneo causado pelo contato que os mesmos passam a ter com Deus por intercessão de Maria.