Não confundir o site do Terço dos Homens :
www.tercodoshomens.com.br
com o
www.tercodoshomens.org.br
que é o mesmo
www.tercodoshomensmaerainha.org.br
Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos
Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos -
ouçam
84 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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02.
O Messias
Nazaré era apenas uma pequena povoação, uma aldeia entre
tantas outras da região da Galileia. Quem passasse por
ali veria um ajuntamento desordenado de casas em uma
encosta rochosa, com uma fonte nas proximidades, cuja
água havia atraído seus primeiros habitantes. Nazaré não
tinha boa fama. Ainda hoje existe um ditado na Palestina
que diz: "a quem Deus quer castigar, com uma nazarena
o faz casar". E Natanael, ao saber que Jesus era de
lá, perguntou a Filipe: "de Nazaré pode vir algo
bom"? Neste lugar desprezado por todos vivia uma
jovem, desposada por um carpinteiro chamado José. Embora
provavelmente não chamasse a atenção, a não ser por sua
profunda piedade, fé e pureza de coração, tinha sido ela
a escolhida, a eleita de Deus para ser a Mãe do Messias.
O salvador esperado por Israel e profetizado nas
Escrituras, que libertaria o povo da opressão e
implantaria um Reino maior que o de David. Maria, a
cheia de graça, soube por um anjo qual era a decisão de
Deus... e disse sim. Adotado por José, Jesus nasceu em
Belém, na Judéia, talvez entre os anos 6 e 7 antes da
nossa era (outros situam o seu nascimento entre 4 e 5
a.C. - há controvérsias; o monge sírio Dionísio, o
Pequeno, no séc. VI, cometeu um erro na hora de fixar a
divisão em a.C. e d.C., adiantando a data do nascimento
de Jesus em alguns anos). Durante trinta anos viveu
"escondido". Ajudava o pai e a mãe, cuidava de tarefas
domésticas, estudava a Torá, aprendia o ofício de
carpinteiro, "crescia em sabedoria, em estatura e em
graça, diante de Deus e diante dos homens" (Lc. 2,
52). Um dia, arrumou suas ferramentas, despediu-se de
sua mãe, e partiu rumo ao rio Jordão, onde seu primo,
João Batista, pregava e batizava. Depois de ser batizado
e de passar algum tempo no deserto, Jesus dá início ao
seu ministério público. Escolhe doze apóstolos - os
fundamentos de sua Igreja, entre os quais se destacam
Pedro, Tiago e João. Atravessa a Palestina várias vezes
realizando milagres e pregando o Reino de Deus. Boa
parte dos seus ensinamentos são proferidos na Galileia:
a oração do Pai Nosso, as bem-aventuranças, o anúncio da
paixão... Sua visão da Lei e seu modo de agir incomodam
os responsáveis pela religião oficial que começam a
tramar meios para eliminá-lo. O modo como se relaciona
com Deus - seu Pai, e a afirmação velada de sua
divindade, eram intoleráveis para os fariseus e os
escribas. No final do ano 29, Jesus desce lentamente
para Jerusalém. Sabe que sua hora está próxima. A festa
do domingo de Ramos é logo sucedida pela prisão, pelo
processo diante de Pôncio Pilatos, procurador romano, e
pela condenação à morte na cruz. Provavelmente no dia 14
de Nisã do ano 30, ou 7 de abril no nosso calendário,
uma sexta-feira, Jesus de Nazaré morre crucificado
juntamente com dois ladrões. No madeiro, uma placa com a
inscrição: Jesus de Nazaré, rei dos Judeus, escrita em
hebraico, grego e latim. Ao pé da cruz, estavam um grupo
de mulheres, incluindo sua mãe, e um discípulo. Depois
do suplício, o corpo de Jesus é colocado por alguns
seguidores em um sepulcro ali perto. Tudo parecia
terminado. É fácil aceitar que Jesus morreu. Mas sua
ressurreição é algo que escandaliza, que parece ferir o
bom senso e a razão. No entanto, é exatamente isto que
os apóstolos testemunharam três dias depois do
"desastre" em Jerusalém. Jesus ressuscitou, ele vive! A
ressurreição é o fulcro, a base de toda a fé cristã:
"...se Cristo não ressuscitou, ilusória é a vossa fé..."
(1ª Cor. 15, 17). Jesus apareceu várias vezes aos
apóstolos. Deixou-lhes instruções, preparou-os mais um
pouco para o que viria a seguir. Quarenta dias depois da
Páscoa, "subiu aos Céus", não sem antes prometer
outro Paráclito para conduzir a sua Igreja. |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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