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Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
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anos -
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81 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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A palavra Pecado é um termo comumente utilizado em
contexto religioso, descrevendo qualquer desobediência à
vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração
deliberada das Leis Divinas. No hebraico e no grego comum,
as formas verbais (em hebr. hhatá; em gr. hamartáno)
significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um
alvo, ideal ou padrão. Em latim, o termo é vertido por
peccátu.
Perspectiva Judaica
O Judaísmo considera a violação de um mandamento divino
como um pecado. O judaísmo ensina que o pecado é um ato e
não um estado do ser. A humanidade encontra-se num estado
de inclinação para fazer o mal (Gen. 8: 21) e de
incapacidade para escolher o bem em vez do mal (Salmo 37:
27). O Judaísmo usa o termo "pecado" para incluir
violações da Lei Judaica que não são necessariamente uma
falta moral. De acordo com a Enciclopédia Judaica, "o
homem é responsável pelo pecado porque é dotado de uma
vontade livre ("behirah"); contudo, ele tem uma natureza
fraca e uma tendência para o mal: "pois o coração do homem
é mau desde a sua juventude" (Gen. 8, 21; Yoma, 20a; Sanh
105a). Por isso, Deus na sua misericórdia permitiu ao
homem arrepender-se e ser perdoado. O Judaismo defende que
todo o Homem nasce sem pecado, pois a culpa de Adão não
recai sobre os outros homens.
Perspectiva Católica
Segundo Santo Agostinho, o pecado é "«uma palavra, um ato
ou um desejo contrários à Lei eterna»", causando por isso
ofensa a Deus e ao seu amor.[1] Esta Lei eterna, ou Lei de
Deus, é expressa na lei natural, nos Dez Mandamentos, nos
mandamentos de amor, entre outros. Logo, o pecado é um ato
mal e "abuso da liberdade", ferindo assim a natureza
humana. "Cristo, na sua morte na cruz, revela plenamente a
gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia".[1]
Há uma grande variedade de pecados, distinguindo-lhes
"segundo o seu objecto, ou segundo as virtudes ou os
mandamentos a que se opõem. Podem ser diretamente contra
Deus, contra o próximo e contra nós mesmos. Podemos ainda
distinguir entre pecados por pensamentos, por palavras,
por ações e por omissões".[2]
A repetição de pecados gera vícios, que "são hábitos
perversos que obscurecem a consciência e inclinam ao mal.
Os vícios podem estar ligados aos chamados sete pecados
capitais: soberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e
preguiça".[3] A Igreja ensina também que temos
responsabilidade "nos pecados cometidos por outros, quando
culpavelmente neles cooperamos".[4] A doutrina católica
distingue o pecado em 3 categorias:
o pecado original - que é transmitido a todos os
homens, sem culpa própria, devido à sua unidade de origem,
que é Adão e Eva. Eles desobedeceram à Palavra de Deus no
início do mundo, originando este pecado, que, felizmente,
pode ser atualmente perdoado pelo sacramento do Baptismo.
Este pecado faz com que "a natureza humana [...] fica
[...] submetida à ignorância, ao sofrimento, ao poder da
morte, e inclinada ao pecado" [5].
o pecado mortal - que é cometido "quando, ao mesmo
tempo, há matéria grave, plena consciência e deliberado
consentimento. Este pecado destrói a caridade, priva-nos
da graça santificante e conduz-nos à morte eterna do
Inferno, se dele não nos arrependermos" sinceramente [6].
o pecado venial - "que difere essencialmente do
pecado mortal, comete-se quando se trata de matéria leve,
ou mesmo grave, mas sem pleno conhecimento ou sem total
consentimento. Não quebra a aliança com Deus, mas
enfraquece a caridade; manifesta um afeto desordenado
pelos bens criados; impede o progresso da alma no
exercício das virtudes e na prática do bem moral; merece
penas purificatórias temporais", nomeadamente no
Purgatório [7].
Perspectiva Protestante
O segmento protestante, ou evangélico, não crê em
purgatório, nem classifica os pecados como venial, mortal
ou capital. Seguindo os preceitos bíblicos, o pecado está
em todos os homens, pois "todos pecaram e destituídos
estão da glória de Deus" (Romanos 3. 23). A separação está
entre o pecado cometido contra a carne (pode ser perdoado)
e contra o Espírito Santo de Deus (o qual não pode ser
perdoado). O pecado nada mais é do que a transgressão aos
mandamentos de Deus, segundo I João 3: 4. Todo aquele que
pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado
é a transgressão da lei. Pecado é um ato, pois "cada um é
tentado, quando atraído e engodado pelo seu próprio
desejo. Depois, havendo concebido o desejo, dá à luz o
pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte." (Tiago
1: 14 e 15). Para que tenhamos salvação e desfrutemos da
vida eterna, devemos tão somente crer ("pela graça sois
salvos, por meio da fé..." Efésios 2. 8) que Jesus é nosso
único e suficiente salvador, e confessar nossos pecados
para sermos perdoados ("se confessarmos os nossos pecados,
Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos
purificar de toda a injustiça" I João 1. 9). Lembre-se
também que é necessário arrependimento, e não somente
remorso, que nos leva a cometer novamente os mesmos erros
por não termos mais lembrança da "culpa" que nos abateu.
Lista de alguns pecados
Segundo a bíblia pecado é toda transgressão da lei de
Deus, que consta em Deuteronômio 5: 7 ao 21
1. Não terás outros deuses diante de mim;
Explicação: não servirá a tua carne, com desejos
carnais , nem servirá a demônios que se dizem ser de Deus.
Deus é santidade, pureza e verdade, todos aqueles que não
praticam isso e não confessam que Jesus Cristo é o Senhor
não é de Deus (Primeira Epístola de João 4: 15 "Qualquer
que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele,
e ele em Deus").
2. Não farás para ti imagem de escultura, nem
semelhança alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na
terra, nem nas águas debaixo da terra;
Explicação: Há divergências sobre esta passagem
entre católicos e protestantes.
Versão Católica: Deus não proíbe as imagens
católicas, antes, proíbe ídolos, que se coloque qualquer
coisa acima dele, na época, havia muitos pagãos que tinham
por deuses: imagens... As imagens no catolicismo são
diferentes, representam os santos e apóstolos, que viveram
por Cristo e são venerados, admirados como exemplos de fé!
A argumentação bíblica para isso está nas imagens feitas
por Salomão na construção do templo em I Reis 7: 29. "E
sobre as cintas que estavam entre as molduras havia leões,
bois, e querubins, e sobre as molduras uma base por cima;
e debaixo dos leões e dos bois junturas de obra
estendida". E no fato de Deus ter ordenado a construção de
2 querubins sobre a Arca da Aliança em Êxodo 25: 18 "Farás
também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás,
nas duas extremidades do propiciatório". Além destas
passagens bíblicas, existem inúmeras outras passagens em
toda a Bíblia que contém símbolos, figuras e imagens.
Versão Protestante: na visão dos
protestantes é tido como errôneo o fato de haver imagens
na igreja católica e em outras religiões. Eles também
consideram errado rezar, fazer petições ou promessas a
santos, apóstolos ou anjos; ajoelhar-se, curvar-se ou
acender velas diante de imagens e ídolos. A base bíblica
para isto encontra-se na atitude que o apóstolo João teve
diante de um anjo em Apocalipse 19: 10 : "e eu lancei-me a
seus pés para o adorar; mas ele disse-me: olha não faças
tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o
testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de
Jesus é o espírito de profecia". Encontra-se também em
Primeira Epístola a Timóteo 2:5 : "Porque há um só Deus, e
um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo
homem.". Outro texto muito citado está em Deuteronômio 4,
15-19: "Guardai, pois, com diligência as vossas almas,
pois nenhuma figura vistes no dia em que o Senhor, em
Horebe, falou convosco do meio do fogo; para que não vos
corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma
de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher; figura
de algum animal que haja na terra; figura de alguma ave
alada que voa pelos céus; figura de algum animal que se
arrasta sobre a terra; figura de algum peixe que esteja
nas águas debaixo da terra; que não levantes os teus olhos
aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o
exército dos céus; e sejas impelido a que te inclines
perante eles, e sirvas àqueles que o Senhor teu Deus
repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus. "Este
texto estaria informando que o próprio Deus não teria
aparecido ao povo em forma de nenhuma imagem: "pois
nenhuma figura vistes no dia em que o Senhor, em Horebe,
falou convosco do meio do fogo". Deus queria que o povo
não fabricasse qualquer tipo de imagem, nem mesmo imagens
Dele. O povo somente faria imagens com a ordem de Deus e
para os fins que Ele determinasse (como no caso da
construção da Arca da Aliança) ou que somente as fizesse
sem lhes atribuir qualquer tipo de reverência, veneração
ou adoração (como no caso das imagens do Templo de Salomão
onde Deus somente era adorado, venerado e lembrado). Os
protestantes também tem como argumentação bíblica o
capítulo 32 do livro de Êxodo onde narra a rebeldia do
povo de Israel quando fez um Bezerro de Ouro e que Moisés
destruiu após descer do Monte Sinai. Existem ainda, para
os protestantes, inúmeras outras passagens na Bíblia onde
condena a adoração ou veneração a ídolos ou imagens.
3. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão;
porque o Senhor não terá por inocente ao que tomar o seu
nome em vão.
Explicação: não é permitido invocar o Nome do
Senhor para aquilo que não for de sua vontade, ou bom.
4. Guarda o dia de sábado, para o santificar, como
te ordenou o SENHOR teu Deus.
Explicação: guardar o sábado significa usar este
dia em pról do bem do próximo. Santificá-lo significa
adorar a Deus nesse dia.
5. Honra a teu pai e a tua mãe, como o Senhor teu
Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e
para que te vá bem na terra que te dá o Senhor teu Deus.
Explicação: não é permitido desrespeitar pai e mãe.
6. Não matarás.
Explicação: não é permitido matar. Jesus adverte no
livro de Mateus 5: 21-22 que qualquer que, sem motivo, se
encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e
qualquer que disser a seu irmão: raca, será réu do
sinédrio; e qualquer que lhe disser: louco, será réu do
fogo do inferno.
7. Não adulterarás.
Explicação: não é permitido adulterar tanto
físicamente traindo esposas e maridos, quanto adultério
espiritual ou seja a infidelidade para com Deus e a
fidelidade para seus desejos carnais. Muito menos pecar
contra a castidade. Jesus adverte no livro de Mateus 5:
27-28 que basta apenas atentar(olhar) a uma mulher para a
cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
8. Não furtarás.
Explicação: não é permitido roubar em nenhum
sentido.
9. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
Explicação: não é permitido mentir.
10. Não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não
desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o
seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu
jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
Explicação: não é permitido querer nada do seu
próximo para você, você tem que ter sua própria vida, seus
bens e esposa ou marido.
Tipos de Pecado e Gravidade
Pecado designa todas as transgressões de uma Lei ou de
princípios religiosos, éticos ou normas morais. Podem ser
em palavras, ações (por dolo) ou por deixar de fazer o que
é certo (por negligência ou omissão). Ou seja, onde há
Lei, se manifesta o Pecado. Pode ser tão somente uma
motivação ou atitude errada de uma pessoa, e isso, é
chamado de pecado "no coração". No intímo dos humanos e
independente da Cultura a que pertença, existe necessidade
de estabelecer princípios de ética e normas de moral.
Quando se viola a consciência moral pessoal, surge o
sentimento de culpa.
Chama-se pecado mortal o pecado que faz perder a graça
Divina e que leva à condenação do crente; se não for
objeto de confissão (admissão da culpa), genuíno
arrependimento e penitência (retratação perante Deus).
Chama-se pecado venial aos pecados que são menos graves e
que não fazem perder a graça Divina. Para os Cristãos
Católicos, a tríade que define o pecado mortal é:
Matéria grave
- precisada pelos dez mandamentos.
- pleno conhecimento de estar cometendo pecado
- plena e deliberada adesão da vontade.
Comete-se um pecado venial quando não se observa, em
matéria leve, a medida prescrita pela lei moral, ou então
quando se desobedece à lei moral em matéria grave, mas sem
pleno conhecimento ou sem pleno consentimento.
O pecado contra o Espírito Santo é o chamado pecado
imperdoável. Subentende uma renegação contínua e
deliberada do perdão Divino, bem como uma violação
contínua da Lei Divina por parte do pecador.
A expressão pecado original ou pecado adâmico se refere ao
pecado que foi cometido no paraíso Éden pelos primeiros
humanos, Adão e Eva. A mulher teria sido o primeiro ser
humano a pecar, e teria induzido Adão a pecar. O pecado
original consistiu numa rebelião contra a Autoridade
Divina. Em consequência direta do pecado de Adão, toda a
humanidade ficou privada da perfeição e da perspectiva de
vida infindável. A existência do "pecado original" não
justifica a prática deliberada do pecado.
No Antigo Testamento, a doutrina da expiação é um conceito
de justiça e misericórdia baseado no arranjo figurativo do
sacríficio de animais. O sangue de um animal era derramado
no altar como "resgate" dos pecados cometidos de natureza
menor da Lei de Deus.
No Novo Testamento, a doutrina da expiação é a mesma do
Antigo, mas figurando em Cristo "o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo" (João 1: 29). Segundo a doutrina
cristã, a morte sacrificial do Messias permitirá o resgate
perfeito da humanidade obediente à Lei de Deus - eliminar
o pecado adâmico e anular a sentença de morte. Obedece ao
princípio bíblico "uma vida humana [perfeita] por uma vida
humana [perfeita]". O papel de Cristo após a ressurreição
é a de um advogado ("meus filhos, estas coisas vos
escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos
um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo." I João
2: 1).
Texto tirado do site:
http://pt.wikipedia.org/
Leia mais: http://www.csjvvarela.com/products/pecado/ |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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