Não confundir o site do Terço dos Homens :
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com o
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que é o mesmo
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Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos
Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40
anos -
ouçam
81 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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COMO CONFESSAR BEM
"Muitos os pedidos de pessoas que nos pedem sobre como
confessar bem. Aqui damos algumas instruções anexando um
Exame de Consciência. Boa confissão"!
Já num artigo anterior, "Confissão", colocamos ao
leitor a necessidade de buscar ao confessionário, e
lembramos a importância que ela tem para a cura do corpo,
pela cura da alma. Entretanto, é assombroso ainda o número
de católicos que não sabem confessar direito, não sabem
nem o que é, ou não é pecado, nem sabem o que contar ao
sacerdote. Desta forma, imagino que são inumeráveis as
confissões mal feitas (1), onde sequer acontece a
absolvição (2), pois existem alguns pré-requisitos
indispensáveis, sem os quais o efeito é nulo, quando não
perverso, pois complica ainda mais a vida do penitente.
Isso acontece, em especial no caso das pessoas que guardam
um ou mais “pecados de estimação”, aqueles que elas sabem
que tem, sabem que são falta, mas não confessam por
vergonha ou medo.
Assim, nosso interesse é levar o leitor que assim se
interessa, a fazer uma boa confissão, para que tenha
certeza – a partir dali – de que está indo decididamente
para os braços de Deus e que não mais choca em seu
coração, os ovos da serpente. Sim, esta maldita e feroz
criatura, tudo faz para subverter o sentido do pecado,
para apagar das mentes das pessoas a noção dele e assim
consegue que muitos caiam em suas malhas perversas. Antes
de seguir, porém, precisamos dar mais algumas noções sobre
pecado, afim de que o leitor entenda o motivo, a
necessidade, a obrigação de confessar. No texto anterior,
explicamos a forma como diferenciar uma falta grave de uma
falta leve, ou seja, um pecado mortal e um venial. Agora
vamos alertar, que todo pecado tem uma dupla conseqüência
o chamado:
Reato: Devemos saber então que todo o pecado seja
ele Venial ou leve, seja Mortal ou grave,
tem sempre uma dupla conseqüência, isto é: culpa e dano!
Este é o chamado “Reato”. A culpa é a causada perante
Deus, por qualquer pecado cometido por nós e permanece até
a confissão a um sacerdote, a absolvição e a penitência. O
Dano é causado a nossos irmãos, porque qualquer pecado
cometido, tanto ofende a Deus, quanto afeta ou atinge a
cada um de nós que somos o Corpo Místico de Cristo e
vivemos em comum união. Como nada podemos fazer para Deus
em si, que apague este dano, devemos saldá-lo junto a
nossos irmãos. A perfeita justiça divina exige que ambos
sejam satisfeitos – culpa e dano – para o bem da alma. Uma
vez perdoado por Deus, Ele esquece nossa falta.
A culpa: é apagada somente pela confissão e a absolvição,
feitas apenas por um sacerdote, que para isso recebeu do
próprio Jesus o poder de perdoar pecados; (Jo. 20, 23) mais
ou menos como se Deus dissesse: para mim filho, você não
deve mais nada; vai e não tornes a pecar! (Jo. 8, 11) Deus
sempre perdoa a todos aqueles que a Ele recorrem
contritos, humildes e profundamente arrependidos. Por isso
Ele diz: fora os hipócritas! Quer dizer, Deus não pode
perdoar, a quem a Ele deixa de recorrer, a quem não lhe
pede perdão através do seu sacerdote, até sob pena de se
contradizer, pois outorgou aos consagrados, aqui na terra,
este poder. A mesma coisa seria, se o patrão desse uma
ordem ao empregado e ele próprio agisse de outra forma, na
frente dele. Por aí se pode ver que só os orgulhosos não
pedem perdão a Deus.
O dano: ora, sabemos que o pecado é a causa de todo o mal.
Quer dizer, o pecado de cada um é fonte do mal que
acontece a todos, pois se não houvesse nenhum pecado no
mundo, não haveria mal nem maldade, nem dor e nem doença
em pessoa alguma. Como conseqüência, mesmo depois de o
pecado ter sido confessado ao sacerdote, e absolvido em
nome de Deus quanto à culpa, resta ainda o dano a ser
reparado. A Justiça Divina precisa então ser satisfeita,
pela reparação completa do mal causado aos irmãos. E isso
nem sempre se consegue apenas pelo cumprimento da
penitência imposta pelo sacerdote, porque quase nunca ela
é cumprida com devoção, nem há uma contrição verdadeira,
nem um arrependimento profundo ou promessa radical de
mudança.
Resta então, quase sempre, ainda um saldo de dano a ser
reparado. A soma destes danos e a gravidade deles é que
vai determinar o tipo de expiação exigida e a duração da
pena do purgatório. Assim, se a pessoa não reza o
suficiente em vida, para obter as “pedras” ou “graças”
capazes de saldar aqui todas as suas dívidas, quando vai à
eternidade precisa antes expiar essas faltas. Eis então
que a espera o purgatório. Como ali, ela não pode rezar
por si mesma, torna-se um “mendiga” de graças se não rezam
daqui por ela. Se pessoas rezam por ela, vai ao céu mais
rápido! Vê-se então que o purgatório, longe de ser um
castigo, é um verdadeiro abismo da divina misericórdia,
pois se o Pai não permitisse este intercâmbio incrível de
graças, entre padecentes, glorificados e nós os
militantes, quase não haveria santos no céu.
Qual a pena: outros já têm nos perguntado, quanto
se pode pagar para expiar um só pecado grave – já
confessado e ainda não reparado – em tempo de permanência
no purgatório. O Livreto o Segredo do Rosário, dos Monfortinos, registra que antigos cânones da Igreja
prevêem sete, dez, quinze ou até vinte anos de expiação
por uma única falta grave, confessada, mas não reparada em
vida. Ora, sabendo que pessoas passam a vida inteira sem
confessar direito, ou sem reparar nenhuma de suas faltas,
não é de estranhar então quando sabemos que há almas que
estão destinadas a cumprirem mil gerações de pena no
purgatório. Isso seria em tese vinte e cinco mil anos.
Claro que os pecados veniais, ou leves, acarretam também,
todos, determinadas penas. Nada escapa à perfeita justiça
de Deus. Mas por serem leves, ou involuntários, não
devemos nos acostumar a eles, pois são um caminho para o
cometimento de faltas maiores e graves. De fato, um o
acúmulo de pequenos defeitos, pode causar grande mal a uma
alma. É também preciso que se os confesse ao padre, pois
somente da confissão poderá lhe ser dada a justa
penitência que o confessor aplicará.
Agora a confissaão – lembre-se!
A - Uma confissão não tem valor quando:
1)- se omite um pecado mortal por exame de consciência
feito de modo negligente;
2)- a confissão se faz sem arrependimento e sem propósito
sincero de emenda, tomado antes de confessar os pecados.
3)- se oculta de propósito um pecado mortal, conhecido por
tal, ou quando se omite de propósito o número dos pecados
mortais ou uma circunstância necessária;
4)- já antes da absolvição, não se tem vontade de cumprir
a penitência.
B – Outros requisitos:
1)- cumpriste fielmente a penitência imposta na última
confissão?
2)- lembrar que absolvição (2) não implica em perdão da
falta, pois a pessoa deve cumprir todos os requisitos,
para que o perdão ocorra na terra e no céu.
Exame de consciência: é a meditação consciente e
compenetrada, de todos os pecados que a pessoa cometeu
desde a última confissão, até naquela data, inclusive dos
pecados que não tenha lembrado na última confissão. Neste
caso, a pessoa deve observar isso ao seu confessor. Para
mais facilmente recordá-los, leia atentamente, sempre
refletindo, o seguinte resumo dos pecados mais comuns, e
se possível escreva-os para não esquecer. Se lembrar de
outros, não deixe de anotar também.
A – Pecados contra os mandamentos da Lei de Deus:
1º Mandamento: amarás ao Senhor teu Deus
de todo o teu coração, de toda tua alma, de todas as tuas
forças
Duvidei da existência de Deus? Acreditei apenas num ser
supremo? Acreditei fielmente em tudo o que Deus revelou,
ou duvidei voluntariamente de alguma doutrina da Igreja
Católica? Reneguei ou abandonei minha fé? Pensei ou
afirmei que todas as religiões são boas? Li, assinei,
publiquei, propaguei, emprestei livros, folhetos,
revistas, ou jornais contrários a Deus e a santa religião,
a aos bons costumes? Dei ouvido a conversas ou discursos
ímpios ou heréticos? Zombei da religião, ou de seus
ministros? Zombei das coisas santas? Desconfiei da
misericórdia de Deus? Queixei-me de sua providência nas
doenças, na pobreza e nos sofrimentos? Revoltei-me contra
Deus? Freqüentei reuniões, cultos ou organizações
contrárias a minha fé, como espiritismo, umbanda,
quimbanda, candomblé, mesa preta, mesa branca (ambas
iguais), jorei, saravá, batuque, associações ocultas,
curandeirismo, seicho-no-yê, cartomantes, magia,
feiticeiros, benzedeiras, adivinhos? Estou levando comigo,
ou já levei orações supersticiosas? Agouros? Amuletos?
Figurinhas ou imagens de candomblé? Fetiches? Lidei com
despachos? Fiz oferendas a yemanjá! Uso em casa ou comigo
objetos para dar sorte: Budas, elefantes, gnomos, duendes,
ferraduras e pé de coelho e outras porcarias? Acreditei em
horóscopo? Fiz curso de controle mental ou desenvolvimento
mental e emocional ou meditação transcendental? Talvez não
tenha participado diretamente nestas reuniões, cultos ou
organizações contrárias a minha fé, mas deles participaram
meus pais, parentes ou outros e me comprometeram
indiretamente? Talvez tenha ido por estudo ou curiosidade
(contudo você ficou comprometido)? Coloquei as coisas do
mundo, tais como riqueza, prazer, poder, fama, os meus
conhecimentos acima de Deus? Adorei a Satanás? Invoquei
aos demônios? Evoquei os espíritos dos mortos? Acreditei
na reencarnação? Desesperei ou fui presunçoso esperando a
salvação sem deixar o pecado? Cometi pecados no intuito de
confessá-los mais tarde? Amei a Deus e cumpri bem sua
santa vontade? Deixei de rezar por muito tempo? Rezei sem
devoção, com distrações voluntárias?
2º Mandamento: não pronunciarás o nome do
Senhor em vão
Profanei o Santíssimo Sacramento, pessoas, lugares,
imagens, coisas, consagrados a Deus? Blasfemei contra
Deus? Contra sua Mãe, Maria Santíssima? Contra os Santos?
Contra a Igreja e seus ministros? Roguei praga contra
Deus? Ofendi a Deus com palavras? Jurei pelo seu santo
nome sem necessidade? Jurei falso? Pronunciei levianamente
o nome de Deus? Pronunciei o nome de Deus dizendo palavras
irreverentes? Deixei de cumprir uma promessa?
3º Mandamento: guardarás o domingo e dias
santos de preceito
Participei da missa inteira aos domingos e dias santos?
Cheguei tarde por própria culpa? Fui irreverente na
Igreja, rindo-me conversando inutilmente? Tenho trabalhado
ou obrigado os outros a trabalhar aos domingos e dias
santos? Aproveitei estes dias para rezar mais e passar
mais tempo com minha família? Uso o domingo apenas para
lazer e repouso sem tempo algum para Deus? Desviei outros
de assistirem a Missa aos Domingos? Costumo programar meu
lazer no domingo, exatamente para não ter que ir à Missa?
4º Mandamento: honrarás pai e mãe
Para os filhos: desrespeitei os pais ou superiores
falando-lhes asperamente ou respondendo-lhes mal? Murmurei
contra eles? Entristeci-os gravemente? Recusei-lhes a
obediência? Obedeci de má vontade? Descuidei-me dos pais
na velhice, na pobreza ou na doença (sustento, últimos
sacramentos, remédios)? Desejei-lhes mal? Deixei de rezar
por eles? Fui rude com eles julgando-os? Cheguei a bater
nos meus pais?
Para os pais: protelei por meses e até anos o batismo de
meus filhos, ou a primeira comunhão? Descuidei-me da
educação física, intelectual, e principalmente da educação
religiosa dos meus filhos? Não os mandei à missa aos
domingos, ao catecismo? Controlei suas leituras, seus
divertimentos? Dei-lhes mau exemplo? Deixei de corrigi-los
no momento certo? Castiguei-os com ira e rudeza? Deixei-os
assistir qualquer programa de TV dizendo que devem
aprender tudo? Não controlei suas amizades?
5º Mandamento: não matarás
Tive ódio do próximo? Desejei-lhes mal? Desejei-lhes a
morte? Conservei alguma inimizade? Fui imoderado no comer
e beber? Embriaguei-me? Usei tóxicos? Expus-me ao perigo
de vida sem necessidade, como alta velocidade, rapel,
body-jump, surf em altas ondas? Aventuras perigosas!
Tentei suicídio? Injuriei aos outros? Deixei de ajudar ao
próximo em suas necessidades materiais e espirituais?
Briguei? Alimentei pensamentos ou desejos de vingança?
Seduzi outra pessoa ao pecado ou dei escândalo? Roguei
pragas? Denunciei alguém injustamente para tirar proveito?
Pus em perigo a vida corporal e espiritual dos outros? Com
palavras? Omissões? Atitudes exageradas? Temeridade na
direção do carro? Disse palavras injuriosas para com o meu
próximo? Espanquei? Feri? Matei alguém? Matei ou
aconselhei a matar? Aconselhei ou provoquei o aborto?
Lutei pela causa do aborto e da eutanásia? Fiquei triste
com o bem do próximo? Dei mau exemplo? Maltratei os
animais sem necessidade? Não tive caridade para com os
pobres, doentes e necessitados?
6º e 9º Mandamento: não pecarás contra a
castidade.
Não cobiçaras a mulher do próximo
Consenti em pensamentos desonestos e em maus desejos?
Olhei indiscreta e maliciosamente para coisas indecentes,
pessoas descompostas? Tive conversas imorais? Cantei
músicas imorais? Li e olhei livros e revistas, estampas e
fotografias obscenas e imorais? Pratiquei atos indecentes
comigo mesmo, com outra pessoa, do mesmo sexo ou do outro
sexo, com animais? Faltei com o pudor ou com a moléstia em
meus trajes? Tive liberdades excessivas no namoro? Defendi
a promiscuidade e relações pré-matrimoniais? Defendi o
divórcio? Defendi o aborto? Rezo pedindo a Deus força para
ser casto?
Para os casados: procurei satisfação carnal fora do
matrimônio? (adultério ou pecado solitário (masturbação)).
Desejei o adultério? Abusei do matrimônio evitando ter
filhos por meios não aprovados pela igreja? Aconselhei
meios para este fim?
Nota: acusa-te com sinceridade e confiança de tudo quanto
neste ponto agrava a tua consciência, dizendo também,
quanto possível, o número dos pecados. A menor falta
voluntária contra a virtude da castidade e pureza do
coração pode facilmente ser a de uma torre de pecados e
crimes vergonhosos que arrastam a alma para a desgraça
eterna. “Bem sabeis”, diz o Apóstolo São Paulo, “que
nenhum impuro tem herança no reino de Deus”, (Efes. 5, 5).
Diga, embora, o mundo o que quiser, verdade é que os
pecados da impureza levam às portas do inferno, e às vezes
muito cedo e muito depressa. Procura purificar cada vez
mais a tua alma de toda a mancha, por meio de uma humilde
acusação no santo Sacramento da Penitência. Não sabendo se
alguma coisa é ou não pecaminosa, pergunta ao confessor
que te responderá em nome de Deus. Tem para sempre, um
grande amor à virtude preciosa da santa pureza,
lembrando-te, constantemente, das sublimes palavras de
Jesus: “bem aventurados os limpos de coração, porque eles
verão a Deus”. (Mt. 5)
7 e 10º Mandamento: não furtarás, não
cobiáras as coisas alheias
Tive vontade de roubar alguma coisa? Comprei e não paguei?
Pedi emprestado e não devolvi? Furtei? Roubei? Aceitei
objetos furtados? Guardei-os? Furtei dinheiro dos meus
pais? Cobicei as coisas alheias? Não restitui ao dono um
objeto achado? Planejei algum furto? Causei algum prejuízo
de propósito ou por negligência? Deixei de pagar as
dívidas? Cobrei juros extorsivos? Não paguei ao operário o
salário justo? Enganei o próximo, usando de peso e medida
falsos, enganando nas mercadorias ou encomendas? Abusei da
alta dos preços? Apelei injustamente para a justiça
trabalhista para obter indenizações indevidas? Desperdicei
tempo no trabalho? Retive coisas que deveria ter dado ao
próximo? Desperdicei o dinheiro em jogo?
8º Mandamento: não levantarás falso
testemunho
Menti? Falei mal dos outros? Difamei? Caluniei? Fiz juízos
falsos e temerários? Semeei discórdia, inimizades na
família? Provoquei inimizades políticas? Exagerei as
faltas dos outros? Dei falso testemunho contra o próximo?
Gosto de ouvir falar mal do próximo? Sou critiqueiro,
fofoqueiro, mexeriqueiro? Reparei o mal que fiz com
calúnias e mexericos? Violei segredos? Abri cartas
alheias? Fingi doenças, pobreza, piedade para enganar os
outros?
Contra os mandamentos da Igreja: ouvi missas nos
domingos e festas de guarda? Confessei-me pelo menos uma
vez por ano? Comunguei pelo menos uma vez pela Páscoa da
ressurreição? Jejuei e me abstive de carne quando manda a
Santa Mãe Igreja (Quarta-feira de Cinza e Sexta-feira
Santa)? Pago o dízimo corretamente?
Lembre-se: quem não cumpre algum destes cinco
mandamentos da Igreja, com toda a correção, está em pecado
grave. Quanto ao dízimo, não pense que se escusa dizendo
que a Igreja, ou os padres, já estão ricos, ou que usam
mal o dinheiro, ou que outros também não pagam, que você
também não deve pagar. Quem ensina estas coisas é o
diabo, que não quer de forma alguma que você dê a Deus o
que é de Deus.
Aviso importante sobre o efeito da contrição
Tendo, pois, por tentação caído em algum pecado mortal,
deves recorrer, quanto antes, ao Sacramento da Penitência.
Não podendo, porém, na mesma hora encontrar um Sacerdote
que te perdoe por ordem de Jesus Cristo, nem por isso Deus
quer que te percas. Neste caso, reza com toda devoção e
com toda a dor de tua alma um ato de contrição,
arrependendo-te de ter sido tão ingrato ao teu Pai que
está no céu, e ao teu Salvador, que por amor de ti morreu
na cruz. Faz então o firme propósito de não ofender mais a
Deus com nenhum pecado mortal, e de confessar sinceramente
as tuas culpas a um ministro, quando te for possível.
Morrendo assim antes da Confissão, serás salvo pela graça
de Deus que recuperaste pelo arrependimento perfeito e
pelo sincero desejo de te confessar. “Um coração contrito
e humilhado Deus não o desprezará.” (Sl. 50)
Mais quatro coisas são indispensáveis no caso da falta
absoluta de padre e até acha-lo:
1. o arrependimento perfeito por amor de Deus;
2. o firme propósito de não cometer mais nenhum pecado
mortal;
3. a sincera vontade de confessar a culpa a um sacerdote,
se em qualquer tempo for possível;
4. como rezamos Pai Nosso, os nossos pecados só serão
perdoados se dermos o nosso perdão.
Ato simples de Contrição – você pode usar também palavras
espontâneas.
Meu Deus, eu me arrependo de todo o meu coração de vos ter
ofendido e procurarei nunca mais tornar a pecar. Meu
Jesus, perdão e misericórdia.
Cumprir a penitência: só agora é o momento de ir ao
sacerdote. Depois de você ter ido ao confessor, relatado
as suas faltas diretamente sem deixar nada que lembra para
trás, deverá cumprir fielmente a penitência que lhe será
imposta pelo confessor. Muitas vezes, se ela for cumprida
com toda a boa vontade, contrição e profundo
arrependimento, poderá eliminar até a pena do purgatório.
Muita gente vai ao purgatório depois de morrer, por haver
confessado mal ou não cumprido a penitência.
Último aviso: ao confessar ao sacerdote, não tente
justificar seus pecados. Cada vez que você faz isso, dá
sinal de falta de contrição e pode até invalidar a
confissão. Melhor será confessar algo que não cometeu, e
dar mais gravidade a falta que ela de fato tem, que tentar
justificar o erro e não obter o perdão de Deus. Sim, você
pode até enganar ao padre, mas não enganará jamais a Deus
“que sonda até o mais íntimo do nosso coração”!
Cumpridos todos estes requisitos, sem fingimento nem falsa
contrição, você sentirá em sua alma um alívio
indescritível e não quererá jamais perder este sentimento.
De fato, as confissões bem feitas, ajudam a pessoa a ter
horror ao pecado – sentimento que vem de Deus – e isso
ajuda e muito para a pessoa não voltar a pecar. Fiquem com
Deus!
Ame a confissão! Sem ela não há cura possível! Nem do
corpo e nem da alma!
Fonte: Recados do Aarão
Leia mais:
http://www.csjvvarela.com/news/como-se-preparar-bem-para-uma-boa-confissão/
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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