Não confundir o site do Terço dos Homens :
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que é o mesmo
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Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos -
ouçam
84 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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A Igreja, que é "a coluna e sustentáculo da verdade"
(1ª Tm. 3, 15), guarda fielmente a fé uma vez por todas
confiada aos santos (cf. Jd. 1, 3). É ela que conserva a
memória das Palavras de Cristo, é ela que transmite de
geração em geração a confissão de fé dos apóstolos. Como
uma mãe que ensina seus filhos a falar e, com isso, a
compreender e a comunicar, a Igreja, nossa Mãe, nos
ensina a linguagem da fé para introduzir-nos na
compreensão e na vida da fé. (Catecismo da Igreja
Católica)"
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56. Defendendo os deuterocanônicos |
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Quando católicos e protestantes falam sobre a Bíblia, os
dois grupos atualmente possuem dois livros diferentes.
No século 16, os reformadores protestantes removeram uma
parte do Antigo Testamento que não era compatível com a
sua teologia. Diziam que estes livros não eram
inspirados e os chamaram de "apócrifos".
Os católicos se referem a eles como
"deuterocanônicos" (pois foram disputados por alguns
autores e sua canonicidade foi estabelecida mais tarde
que o resto), enquanto que os demais livros são chamados
de "protocanônicos" (sua canonicidade foi
estabelecida primeiro).
Seguindo o argumento protestante sobre a integridade da
Bíblia, a Igreja Católica reafirmou a inspiração divina
dos livros deuterocanônicos no Concílio de Trento em
1546. Fazendo isto, ela reafirmou o que já havia sendo
crido desde os tempos primitivos.
Quem organizou o Antigo Testamento?
A Igreja não nega que aqui existem alguns livros que
são realmente "apócrifos". Durante a era da
igreja primitiva, existiam manuscritos que supunham ser
inspirados, mas não eram. Muitos chegaram até nós, como
o "Apocalipse de Pedro" e o "Evangelho de Tomé",
cujas igrejas cristãs rejeitaram como não pertencendo às
Escrituras.
Durante o primeiro século, os judeus discordavam sobre a
constituição do cânon das Escrituras. De fato, havia
muitos "cânons" sendo usados, incluindo livros
usados por cristãos. Para combater a disseminação do
rito cristão, os rabinos se encontraram na cidade de
Jâmnia em 90 d.C. para determinar quais os livros que
continham as verdadeiras palavras de Deus.
Pronunciaram-se afirmando que muitos livros, incluindo
os Evangelhos, eram impróprios para serem considerados
Escritura Sagrada. Este cânon também excluiu 7 livros
(Baruc, Sirácida, 1 e 2 Macabeus, Tobias, Judite,
Sabedoria de Salomão, e algumas porções de Daniel e
Esther) que os cristãos consideravam como parte do
Antigo Testamento.
O grupo de judeus que estavam em Jâmnia tornou-se o
grupo dominante no decorrer da história judaica, e hoje
muitos judeus aceitam tal cânon. Entretanto, alguns
judeus, como os da Etiópia, seguiam um cânon diferente,
e idêntico ao cânon Católico do Antigo Testamento, pois
incluíam os sete livros deuterocanônicos (cf.
Enciclopédia Judaica, vol. 6, p. 1147).
Não é necessário dizer que a Igreja não aderiu ao
resultado de Jâmnia. Primeiro, um Concílio judaico após
a época de Cristo não guarda ligações com os seguidores
de Cristo. Segundo Jâmnia rejeitou precisamente os
documentos que constituíam a base da Igreja Cristã - os
Evangelhos e outros documentos do Novo Testamento.
Terceiro, rejeitando os deuterocanônicos, Jâmnia
rejeitou livros que foram usados por Jesus e os
apóstolos e que estavam contidos na edição da Bíblia que
os apóstolos usaram no dia-a-dia - a Septuaginta.
Os apóstolos e os deuterocanônicos
A aceitação pelos cristãos dos deuterocanônicos era
lógica porque estes estavam incluídos na Septuaginta, a
versão grega do Antigo Testamento que os apóstolos
usaram para evangelizar. Dois terços das citações do
Antigo Testamento no Novo são oriundos da Septuaginta.
Em nenhuma parte, os apóstolos falaram aos seus
discípulos ou convertidos para evitar estes sete livros
ou alguma doutrina contida nele. Assim como os judeus
pelo mundo que usam a versão da Septuaginta, os
primeiros cristãos aceitaram os livros encontrados nela.
Sabiam que os apóstolos não iriam engana-los ou arriscar
suas almas colocando falsas Escrituras em suas mãos -
especialmente não os avisando contra isto.
Mas os apóstolos não colocaram os deuterocanônicos nas
mãos de seus convertidos simplesmente como parte da
Septuaginta. Eles regularmente citavam-nos em seus
escritos. Por exemplo, Hebreus 11 nos encoraja a imitar
os heróis do Antigo Testamento e no Antigo Testamento
"mulheres houve, até que receberam ressuscitados os seus
mortos. Alguns foram torturados, rejeitados, não
querendo o seu resgate, para alcançarem melhor
ressurreição" (Hb. 11, 35).
Existem alguns exemplos de mulheres recebendo de volta
seus mortos pela ressurreição no Antigo Testamento
protestante. Você pode achar Elias ressuscitando o filho
da viúva de Sarepta em 1º Reis 17, e você pode achar seu
sucessor Eliseu ressuscitando o filho da mulher sunamita
em 2º Reis 4, mas uma coisa não se poderá achar - em
nenhum lugar no Antigo testamento protestante, do começo
ao fim, de Gênesis a Malaquias - alguém é torturado e
rejeita o seu resgate para alcançarem melhor
ressurreição. Querendo achar tal fato, deve procurar no
Antigo Testamento da Bíblia católica - justamente nos
livros deuterocanônicos que Martinho Lutero Retirou de
sua Bíblia.
Esta história é encontrada em 2º Mac. 7, onde lemos que
durante a perseguição dos Macabeus, "Aconteceu também
que, tendo sido presos sete irmãos com sua mãe, o rei os
queria obrigar a comer carne de porco contra a lei...os
outros irmãos exortavam-se mutuamente com sua mãe, a
morrerem corajosamente, dizendo: 'o Senhor Deus vê e
consola-se em nós'...Morto deste modo o primeiro,
levaram o segundo ao suplício...respondendo na língua
dos seus pais, disse: Não! Pelo que este também padeceu
os mesmos tormentos que o primeiro. Estando já para dar
o último suspiro, disse desta maneira: 'tu ó malvado,
faze-nos perder a vida presente, mas Deus, o Rei do
universo, nos ressuscitará para a vida eterna, a nós que
morremos, por fidelidade às suas leis" (2º Mac. 7,
1. 5-9).
Os filhos morreram um por um, proclamando que eles serão
recompensados pela ressurreição. "Entretanto a mãe
deles, sobremaneira admirável e digna de memória, vendo
morrer os seus sete filhos em um só dia, suportou
heroicamente a sua morte, pela esperança que tinha no
Senhor. Cheia de nobres sentimentos, exortava, na língua
dos seus pais, a cada um deles em particular, dando
firmeza... Dizia-lhes: 'não sei como fostes formados em
meu ventre; não fui eu quem vos deu o espírito e a vida,
ou que formei os membros do vosso corpo. O criador do
mundo, que formou o homem no seu nascimento e deu a
origem a todas as coisas, vos tornará a dar o espírito e
a vida, por sua misericórdia, em recompensa do quanto
agora vos desprezais a vós mesmos, por amor das suas
leis", Diz o último irmão, "Não temas este algoz,
mas sê digno de teus irmãos, aceita a morte, para que eu
te encontre com eles no dia da misericórdia" (2º
Mac. 7, 20-23. 29).
Este é uma das referências do Novo Testamento aos
deuterocanônicos. Os primeiros cristãs reconheciam
amplamente estes livros como Escrituras Sagradas, não
somente porque os apóstolos os colocaram em suas mãos,
mas porque também se referiram a eles no próprio Novo
Testamento, citando o que recordavam como exemplos a
serem seguidos.
Os Pais falam
A aceitação dos deuterocanônicos é evidente ao longo da
história da Igreja. O historiador protestante J.N.D.
Kelly escreve:
"Deveria ser observado que o Antigo Testamento
admitido como autoridade na Igreja era algo maior e mais
compreensivo que o Antigo Testamento protestante...ela
sempre incluiu, com alguns graus de reconhecimento, os
chamados apócrifos ou deuterocanônicos. A razão para
isso é que o Antigo Testamento que passou em primeira
instância nas mãos dos cristãos era... a versão grega
conhecida como Septuaginta... a maioria das citações nas
Escrituras encontradas no Novo Testamento são baseadas
nelas preferencialmente do que a versão hebraica... nos
primeiros dois séculos... a Igreja parece ter aceitado a
todos, ou a maioria destes livros adicionais, como
inspirados e trataram-nos sem dúvida como Escritura
Sagrada. Citações de Sabedoria, por exemplo, ocorrem em
1 Clemente e Barnabé... Policarpo cita Tobias, e o
Didache cita Eclesiástico. Irineu se refere a Sabedoria,
a história de Susana, Bel e o dragão (livro de Daniel),
e Baruc. O uso dos deuterocanônicos por Tertuliano,
Hipólito, Cipriano e Clemente de Alexandria é tão
frequente que referências detalhadas são necessárias"
(Doutrina Cristã Antiga, 53-54).
O reconhecimento dos deuterocanônicos como parte da
Bíblia dada pessoalmente pelos pais também foi conferida
por esses mesmos pais como uma regra, quando se
encontravam nos Concílios da Igreja. Os resultados dos
Concílios são especialmente úteis porque não representam
a visão de uma só pessoa, mas o que fora aceito pelos
líderes da Igreja de todas as regiões.
O cânon das Escrituras, Antigo e Novo Testamento, foi
fixado definitivamente no Concílio de Roma em 382, sob a
autoridade do Papa Damaso I. E foi logo reconhecido por
sucessivos Concílios, tanto regionais como gerais. O
mesmo cânon foi firmado no Concílio de Hipona em 393 e
no de Cartago em 397. O fato destes Concílios não serem
"ecumênicos" não rejeita o fato de suas decisões
não serem aceitos como baseadas em verdade de fé. Em 405
o Papa Inocêncio I reafirmou o cânon em uma carta ao
bispo Exuperius de Toulouse. Outro Concílio de Cartago,
este no ano de 419, reafirmou o cânon como os seus
predecessores e pediu ao Papa Bonifácio que "confirme
este cânon, pois estas são as que recebemos de nossos
pais para serem lidos na Igreja". Todos estes canos
formavam a mesma Bíblia católica atual, todos eles
incluindo os deuterocanônicos.
Este mesmo cânon foi implicitamente confirmado no sétimo
Concílio Ecumênico, o de Nicéia II (787), que aprovou os
resultados do Concílio de Cartago de 419, e
explicitamente reafirmou nos Concílios Ecumênicos de
Florença (1442), Trento (1546), Vaticano I (1870) e
Vaticano II (1965).
As acusações protestantes
Os deuterocanônicos mostram doutrinas da Igreja
Católica, e por esta razão eles foram retirados do
Antigo Testamento por Lutero e colocados como apêndice
sem números de páginas! Lutero também retirou livros do
Novo Testamento - Hebreus, Tiago, Judas e Apocalipse - e
os colocou como apêndice, sem páginas, da mesma forma
que os outros. Estes foram mais tarde recolocados de
volta no Novo Testamento por outros protestantes, mas os
7 livros do AT foram deixados. Em 1827, o British and
Foreign Bible Society retirou também este apêndice,
sendo este o motivo pelo qual não são encontrados nas
Bíblias protestantes mais contemporâneas, apesar de
ainda serem encontradas em traduções protestantes
clássicas, como a King James Version.
A razão porque eles foram retirados é que ensinam
doutrinas católicas que os protestantes rejeitam. Acima
citamos um exemplo onde a carta aos Hebreus nos mostra
um exemplo do Antigo Testamento contido em 2 Mac 7, um
incidente não encontrado em nenhuma Bíblia protestante,
mas facilmente localizada na Bíblia católica. Porque
Lutero teria retirado este livro se ele claramente
serviu de fonte para aquela parte do Novo Testamento?
Simples: alguns capítulos mais adiante o livro apoia a
prática da oração às almas dos mortos para que sejam
purificados das consequências dos seus pecados (2º Mac.
12, 41-45); em outras palavras, a doutrina católica do
purgatório. Desde que Lutero rejeitou o ensino histórico
do purgatório (que data de antes de Cristo, como mostra
o livro de Macabeus), ele teve que retirar este livro da
Bíblia e colocá-lo como apêndice. (Note que ele também
retirou Hebreus, o livro que cita 2 Macabeus, e o
colocou também como apêndice).
Para justificar está rejeição a livros que estavam na
Bíblia desde tempos antes dos apóstolos (a Septuaginta
foi escrita antes dos apóstolos), os primeiros
protestantes recorreram ao fato de que os judeus
daqueles dias não honraram tais livros, retornando assim
ao Concílio de Jâmnia. Mas os reformadores estavam
atentos apenas aos judeus europeus; não prestando a
devida atenção aos judeus africanos, como os etíopes,
que aceitavam os deuterocanônicos como parte de sua
Bíblia. Eles censuraram as referências ao
deuterocanônicos no Novo Testamento, assim como seu uso
da Septuaginta. Ignoraram o fato de que existiam
múltiplos canons judaicos circulando no primeiro século,
apelando a um Concílio judaico pós-cristão que não
possuía nenhuma autoridade para com os cristãos para se
falar que "os judeus não aceitaram estes livros".
Na verdade, foram longe tentar buscar algo que
suportasse a rejeição a estes livros da Bíblia.
Reescrevendo a história da Igreja
Anos mais tarde eles até iniciaram a propagação do
mito de que a Igreja Católica "adicionou" estes
sete livros à Bíblia no Concílio de Trento.
Os protestantes também tentaram distorcer as evidências
patrísticas em favor do deuterocanônicos. Alguns
superficialmente afirmam que os Pais da Igreja não os
aceitavam, enquanto outros fazem reivindicações
comedidas que certos importantes pais, como Jerônimo,
também não os aceitava.
É verdade que Jerônimo, e poucos e isoladas escritores,
não aceitavam alguns deuterocanônicos como inspirados.
Entretanto, Jerônimo fora persuadido, contra sua
convicção original, a incluir os deuterocanônicos em sua
edição Vulgata pelo fato de que os livros eram comumente
aceitos e era esperado que fossem incluídos em todas as
edições da Bíblia.
Além do mais, deve ser documentado que em anos mais
tarde Jerônimo de fato aceitou certos deuterocanônicos
como inspirados. Em sua resposta a Rufino, ele defendeu
bravamente as partes deuterocanônicas de Daniel mesmo
que os judeus de seu tempo não o fizessem.
Ele escreveu, "Que pecado eu cometi se segui o
julgamento da Igreja? Mas ele que traz acusações contra
mim por relatar as objeções a que os judeus estavam
acostumados a formar contra a história de Susana... e a
história de Bel e o dragão, que não se acham nos volumes
hebraicos, provam que ele é apenas um bajulador
insensato. Eu não estava relatando minha própria visão,
mas antes as questões que eles (os judeus) estavam
acostumados a fazer contra nós" (Contra Rufinus 11,
33 [402 dC.]). Desta forma Jerônimo reconheceu o
princípio pelo qual o cânon foi fixado - o julgamento da
Igreja, não dos judeus.
Outros escritores protestantes citam como objeção aos
deuterocanônicos, que Atanásio e Orígenes não os
aceitavam. Ora, Atanásio aceitava o livro de Baruc (Festal
Letter 39) e Orígenes aceitava todos os
deuterocanônicos, mas simplesmente recomendava não os
usar nos debates com os judeus.
Contudo, apesar de alguns disparates e hesitações de
alguns escritores como Jerônimo, a Igreja permaneceu
firme em sua afirmação histórica sobre os
deuterocanônicos como inspirados e vindos com os
apóstolos. O protestante J.N.D. Kelly afirma isto apesar
da dúvida de Jerônimo:
"pela grande maioria, porém, os escritos
deuterocanônicos atingiram o grau de inspirados com o
máximo de senso. Agostinho, por exemplo, cuja influência
no ocidente foi decisiva, não fazia distinção entre eles
e o resto do Antigo Testamento... a mesma atitude com os
apócrifos foi demonstrada nos Sínodos de Hipona e
Cartago em 393 e 397, respectivamente, e também na
famosa carta do papa Inocêncio I ao bispo de Toulouse
Exuperius, em 405" (Doutrina Cristã Antiga, 55-56).
Este é, portanto, um grande mito pelo qual os
protestantes acusam os católicos de terem
"adicionado" os deuterocanônicos à Bíblia no
Concílio de Trento. Estes livros estavam na Bíblia antes
de o cânon pretender ser definido, o que ocorreu só em
380 dC. tudo o que Trento fez foi reafirmar, em face dos
ataques protestantes à Bíblia católica, o que tem sido a
histórica Bíblia da Igreja - a edição padrão seria a
Vulgata de Jerônimo, incluindo os deuterocanônicos!
Os deuterocanônicos do Novo Testamento
É irônico que os protestantes rejeitem a inclusão dos
deuterocanônicos pelos Concílios de Hipona e Cartago,
porque nestes Concílios da Igreja antiga também foram
definidos os livros do Novo Testamento. Principalmente
pelo ano 300 havia uma ampla discussão sobre quais
livros exatamente deveriam pertencer ao Novo Testamento.
Alguns livros, como os Evangelhos, Atos e a maioria das
cartas de Paulo foram rapidamente aceitos. Contudo
alguns livros, mais notavelmente Hebreus, Tiago, 2
Pedro, 2 e 3 João, e Apocalipse permaneceram em ardente
disputa até que o cânon foi fixado. São, de fato,
"deuterocanônicos do Novo Testamento". Enquanto os
protestantes aceitam o testemunho dos Concílios de
Hipona e Cartago (os Concílios que eles mesmos mais
citam) para a canonicidade dos deuterocanônicos do Novo
Testamento, não estão dispostos a aceitar o testemunho
dos mesmos Concílios para a canonicidade dos
deuterocanônicos do Antigo Testamento. Realmente
irônico!
Autor: James Akin
Fonte: Catholic Information Network
Tradução: Rondinelly Ribeiro |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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