Não confundir o site do Terço dos Homens :
www.tercodoshomens.com.br
com o
www.tercodoshomens.org.br
que é o mesmo
www.tercodoshomensmaerainha.org.br
Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos
Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos -
ouçam
84 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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A Igreja, que é "a coluna e sustentáculo da verdade"
(1ª Tm. 3, 15), guarda fielmente a fé uma vez por todas
confiada aos santos (cf. Jd. 1, 3). É ela que conserva a
memória das Palavras de Cristo, é ela que transmite de
geração em geração a confissão de fé dos apóstolos. Como
uma mãe que ensina seus filhos a falar e, com isso, a
compreender e a comunicar, a Igreja, nossa Mãe, nos
ensina a linguagem da fé para introduzir-nos na
compreensão e na vida da fé. (Catecismo da Igreja
Católica)"
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55. Palavra de Deus = Bíblia + Tradição + Magistério |
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Desde o princípio, Deus fala com sua Igreja através da
Bíblia e da Sagrada Tradição. Para garantir que sejam
compreendidas por nós, Deus guia a autoridade de ensino
da Igreja - o Magistério - para que esta possa
interpretar perfeitamente a Bíblia e a Sagrada Tradição.
Eis a dádiva da infalibilidade! Esses três elementos - a
Bíblia, a Sagrada Tradição e o Magistério - são todos
necessários para que haja a estabilidade da Igreja e
para garantir a segurança da doutrina.
A Sagrada Tradição (Catec.Igr.Cat. 75-83)
A Sagrada Tradição não deve ser confundida com a simples
tradição humana, geralmente chamada de costume ou
disciplina. Algumas vezes Jesus condenou os costumes ou
disciplinas, mas somente quando estes contradiziam os
Mandamentos de Deus (cf. Mc. 7, 8). Jesus nunca condenou
a Sagrada Tradição e nem todas as tradições humanas.
A Sagrada Tradição e a Bíblia não são diferentes, nem
são revelações concorrentes. Na verdade, são dois modos
de como a Igreja segue o Evangelho. Os ensinamentos
apostólicos como a Santíssima Trindade, o batismo das
crianças, a infalibilidade da Bíblia, o purgatório e a
virgindade perpétua de Maria têm sido, de forma muito
clara, demonstrada pela Sagrada Tradição, ainda que
estejam implicitamente presentes (e não em contradição)
na Bíblia. A própria Bíblia nos remete à Tradição, tanto
na forma oral quanto escrita (cf. 2ª Ts. 2, 15; 1ª Cor.
11, 2).
Como dissemos, a Sagrada Tradição não deve ser
confundida com os costumes e as disciplinas, como o
rosário, o celibato sacerdotal e a proibição de comer
carne nas sextas-feiras da Quaresma; tais costumes são
bons e úteis, mas não doutrinas. A Sagrada Tradição
preserva as doutrinas pregadas por Jesus primeiro aos
seus Apóstolos e, mais tarde, repassadas aos sucessores
dos Apóstolos, isto é, aos Bispos.
As Sagradas Escrituras (Catec.Igr.Cat. 101-141)
As Sagradas Escrituras, que englobam o Antigo e o Novo
Testamento, foram inspiradas por Deus (2ª Tm. 3, 16).
Foi o Espírito Santo que guiou os autores bíblicos a
escreverem aquilo que Ele desejava revelar. Já que Deus
é o principal autor da Bíblia e Deus é Verdade (cf. Jo.
14, 6), não pode Ele ensinar algo errado e, assim, a
Bíblia está isenta de qualquer erro, em tudo que ela
defende como Verdade.
Alguns cristãos dizem: "a Bíblia é tudo do que
preciso", contudo, tal afirmativa não se encontra na
própria Bíblia. Na verdade, a Bíblia ensina justamente o
contrário, como lemos em 2Pd 1,20-21 e 2Pd 3,15-16).
Além disso, a teoria de que "somente a Bíblia basta"
nunca foi professada pela Igreja primitiva.
Trata-se, assim, de um conceito novo, surgido durante a
Reforma Protestante do séc. XVI. Tal teoria é
"tradição dos homens" que anula a Palavra de Deus,
distorcendo a verdadeira regra bíblica e excluindo a
autoridade da Igreja estabelecida por Jesus (cf. Mc. 7,
1-8).
Ainda que seja popular em muitas igrejas cristãs, a
teoria de que "somente a Bíblia basta"
simplesmente não funciona na prática. A experiência
histórica desaprova essa ideia pois a cada ano vemos
surgir mais e mais religiões, cada qual com uma
interpretação bíblica diferente.
Existem hoje dezenas de milhares de denominações, cada
qual afirmando que sua interpretação particular da
Bíblia é a correta. As divisões que geram causam
confusões indescritíveis entre milhões de cristãos
sinceros, mas desorientados.
[Para se ter uma ideia,] basta abrir as páginas amarelas
da lista telefônica para verificarmos quantas
denominações diferentes estão catalogadas, cada uma
dizendo que "somente a Bíblia basta", mas nenhuma
concordando exatamente com a interpretação bíblica de
todas as demais.
Porém, podemos ter a certeza de uma coisa: o Espírito
Santo não pode ser o autor de toda essa confusão (cf. 1ª
Cor. 14, 33). Deus não pode conduzir as pessoas através
de crenças contraditórias já que a Verdade é uma só. Que
conclusão podemos então tirar? De que a teoria que diz
que "somente a Bíblia basta" [para o cristão] é
falsa.
O Magistério (Catec.Igr.Cat. 85-87; 888-892)
Juntos, o papa e os bispos compõem a autoridade de
ensino da Igreja, que é chamada de "Magistério"
(do latim Magisterium que significa Mestre). O
Magistério, guiado e protegido contra o erro pelo
Espírito Santo, nos dá a certeza da doutrina. A Igreja
defenda e proclama a mensagem da Bíblia fiel e
precisamente. Trata-se de uma tarefa da Igreja,
autorizada por Deus.
Devemos ter em mente que a Igreja nasceu antes da
redação do Novo Testamento; e não o inverso! Os membros
da Igreja, inspirados por Deus, escreveram os livros que
formam o Novo Testamento da mesma maneira como os
escritores do Antigo Testamento também eram divinamente
inspirados; e é a Igreja que é guiada pelo Espírito
Santo para guardar e interpretar toda a Bíblia, tanto o
Novo quanto o Antigo Testamento.
Assim, torna-se absolutamente necessário um intérprete
oficial quando precisamos compreender a Bíblia
apropriadamente (ora, todos nós sabemos o que diz a
Constituição Federal, porém, cabe ao Supremo Tribunal
Federal interpretá-la realmente).
O Magistério é infalível quando ensina oficialmente já
que Jesus prometeu enviar o Espírito Santo para guiar os
Apóstolos e seus sucessores no conhecimento de toda a
Verdade (cf. Jo. 16, 12-13).
Autor: Catholic Answers
Fonte: Livro "Pillar of Fire, Pillar of Truth" (2ª ed.)
Tradução: Carlos Martins Nabeto |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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