Não confundir o site do Terço dos Homens :
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com o
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que é o mesmo
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Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos
Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos -
ouçam
84 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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A Igreja, que é "a coluna e sustentáculo da verdade"
(1ª Tm. 3, 15), guarda fielmente a fé uma vez por todas
confiada aos santos (cf. Jd. 1, 3). É ela que conserva a
memória das Palavras de Cristo, é ela que transmite de
geração em geração a confissão de fé dos apóstolos. Como
uma mãe que ensina seus filhos a falar e, com isso, a
compreender e a comunicar, a Igreja, nossa Mãe, nos
ensina a linguagem da fé para introduzir-nos na
compreensão e na vida da fé. (Catecismo da Igreja
Católica)"
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37. Introdução à Bíblia |
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1. A Bíblia é Única
A Bíblia Sagrada, por tudo
o que encerra, pela maneira como foi escrita, e da forma
como tem sido preservada por tantos séculos, só pode ser
definida numa palavra: "única"
O dicionário define "único", - como:
- 1. Que é um só;
- 2. De cuja espécie não existe outro;
- 3. exclusivo; excepcional;
- 4. a que nada é comparável;
- 5. superior a todos os demais.
M. Monteiro Williams, antigo professor de sânscrito, que
passou 42 anos estudando livros orientais e
comparando-os com a Bíblia, afirmou: "se você quiser,
empilhe-os no lado esquerdo de sua escrivaninha; mas
coloque a sua Bíblia do lado direito - apenas ela, só
ela - e que haja uma boa distância entre a pilha de
Livros e a Bíblia. Pois existe uma grande distância
entre ela e os chamados livros sagrados do Oriente, de
modo que estes se opõem àquela, total, completa e
definitivamente; um abismo real que nenhuma ciência do
pensamento religioso conseguirá transpor" (J. Mc. Dowell,
"Evidencia que Exige um Veredicto", pg.19, 20).
2. Única na Sua Coerência
É livro "diferente de todos os demais" nos
seguintes aspectos (além de muitos outros):
- escrito durante um período de aproximadamente 1600
anos;
- escrito durante mais de 40 gerações;
- escrito por cerca de 40 autores, das mais diferentes
atividades, tais como: reis, camponeses, filósofos,
pescadores, poetas, estadistas, estudiosos, etc.:
Moisés, um líder político, que estudou nas universidades
do Egito; Pedro, um pescador; Amós, um boiadeiro; Josué,
um general; Neemias um copeiro; Daniel, um diplomata;
Lucas, um médico; Salomão e Davi (reis e poetas); Mateus
(cobrador de impostos); Paulo (rabino); Esdras (escriba
e sacerdote).
- escrito em diferentes lugares: no deserto; numa
masmorra; nos palácios de Susã, na Pérsia; nas prisões;
em viagens; numa ilha, exilado;
- escrito em diferentes condições e circunstâncias: em
tempos de paz e em tempos de guerra; em tempos de
alegria, e em tempos de profunda tristeza; em tempos de
liberdade, e sob o cativeiro;
- escrito em três continentes: Ásia, África e Europa;
- escrito em três idiomas: Hebraico (a língua do Antigo
Testamento) Em 2º Reis 18: 26-28 essa língua é chamada
de "judaica"; Em Is. 19: 18 é chamada de
"língua de Canaã"; Aramaico a língua "franca"
do Oriente Próximo até à época de Alexandre, o grande
(século VI ao século IV a.C.), tendo permanecido em uso,
paralelamente ao grego, por judeus e palestinos até à
época de Cristo;
Grego, a língua do Novo Testamento. Era o idioma de uso
internacional à época de Cristo.
A Bíblia trata de centenas de temas controversos
(aqueles que podem gerar opiniões divergentes, quando
mencionado ou discutido. Os autores bíblicos falaram de
centenas de temas controversos, com harmonia e
coerência, desde Gênesis a Apocalipse, revelando uma
única história: - "a redenção do homem por parte de
Deus". Assim, o "Paraíso Perdido" de Gênesis,
se torna o "Paraíso Recuperado" do Livro de
Apocalipse. Enquanto que o acesso à árvore da vida está
fechado em Gênesis, encontra-se aberto para todo o
sempre em Apocalipse. A grande diversidade dos escritos
da Bíblia trata de: lei (civil, criminal, ética, ritual,
sanitária), história, poesia religiosa e lírica, textos
didáticos, parábolas e alegorias, biografia
correspondência pessoal, reminiscências pessoais,
diários, além de estilos caracteristicamente bíblicos de
literaturas proféticas e apocalípticas. Por tudo isso a
Bíblia não é uma simples antologia. Existe uma unidade
que dá coesão ao todo. Uma antologia é compilada por um
antologista, mas nenhum antologista compilou a Bíblia.
3. Única em Circulação
A Bíblia tem sido lida por mais pessoas e publicada
em mais línguas do que qualquer outro livro. Existem
mais cópias impressas de toda a Bíblia e mais porções e
seleções dela do que de qualquer outro livro em toda a
história. Em termos absolutos não existe qualquer livro
que alcance, ou que mesmo comece a se igualar à Bíblia,
em termos de circulação.
O primeiro grande livro a ser impresso foi a
"Vulgata" (versão da Bíblia em latim), impressa por
Gutemberg.
4. Única em Tradução
A Bíblia foi um dos primeiros livros importantes a
ser traduzido (Septuaguinta: tradução em grego do Antigo
Testamento hebraico, por volta de 250a.C.). A Bíblia tem
sido traduzida, retraduzida e parafraseada mais do que
qualquer outro livro existente. A Enciclopédia Britânica
informa que "até 1966 a Bíblia completa havia
aparecido em 240 línguas e dialetos; um ou mais livros
da Bíblia em outros 739 idiomas, num total de 1280
línguas". Entre 1950 e 1960 3.000 tradutores da
Bíblia estiveram trabalhando na tradução das Escrituras.
Os fatos colocam a Bíblia numa condição única ("de
cuja espécie não existe outra") em termos de
tradução.
5. Única em Sobrevivência
- Através dos tempos
-
Ser escrita em material perecível, tendo que ser copiada
e recopiada durante centenas de anos, antes da invenção
da imprensa, não prejudicou seu estilo, exatidão ou
existência. Comparada com outros escritos antigos, a
Bíblia possui mais provas em termos de manuscritos do
que, juntos, possuem os dez textos de literatura
clássica com maior número de manuscritos. Os judeus a
preservaram como nenhum outro manuscrito foi jamais
preservado. Com a "massora" (parva, magna e
finalis) eles verificavam atentamente cada letra,
sílaba, palavra e parágrafo. Dentro de sua cultura, eles
dispunham de grupos de homens com funções específicas,
cuja única responsabilidade era preservar e transmitir
esses documentos com uma fidelidade praticamente
perfeita, eram "escribas, copistas e massoretas".
Quem alguma vez contou as letras, sílabas e palavras dos
textos de Aristóteles ou Platão? de Cícero ou de Sêneca?
- Em meio a perseguições.
Como nenhum outro livro, a Bíblia tem suportado os
ataques malévolos de seus inimigos. Muitos tem procurado
queimá-la, proibi-la e torná-la ilegal, desde os dias
dos imperadores romanos até os dias de hoje, nos países
dominados pelo comunismo, islamismo, ou pagãos radicais.
Voltaire, o renomado francês, incrédulo, que morreu em
1778, afirmou que, cem anos depois dele o cristianismo
estaria varrido da face da terra e teria passado à
história. Mas aconteceu que, Voltaire passou à história,
ao passo que a circulação da Bíblia continua a aumentar
em quase todas as partes do mundo, levando bênçãos aonde
quer que vá. Em 303 A.D. o imperador Diocleciano
proclamou um edito para impedir os cristãos de adorarem
Deus e para destruir as Escrituras. Eusébio registra o
edito proclamado 25 anos após, por Constantino, sucessor
de Diocleciano, para que se preparassem 50 cópias das
Escrituras às expensas do governo.
- Em meio às críticas.
-
Durante dezoito séculos os incrédulos tem refutado e
atacado esse livro, e, no entanto, ele está hoje firme
como uma rocha. Aumenta sua circulação, é mais amado,
apreciado e lido do que em qualquer outra época. Por
mais de mil vezes badalaram os "sinos" anunciando
a morte da Bíblia, formou-se o cortejo fúnebre,
talhou-se a inscrição na lápide e fez-se a leitura da
elegia fúnebre. Mas por alguma maneira o cadáver nunca
permaneceu sepultado. Nenhum outro livro tem sido tão
atacado, retalhado, vasculhado, examinado e difamado.
Que livro de filosofia, religião, psicologia ou
literatura do período clássico ou moderno, sofreu um
ataque tão maciço como a Bíblia? Apesar de todos os
ataques, a Bíblia é amada por milhões, lida e estudada
por milhões. Críticas, como por exemplo da "hipótese
documental", que argumenta que o Pentateuco não
poderia ter sido por Moisés, pois, segundo esses
críticos, à época de Moisés não havia escrita, ruem por
terra, pois a arqueologia descobriu o "obelisco
negro". Tinha caracteres uniformes e continha as
leis de Hamurabi. Era um texto pós-Mosaico? Não! era
pré-mosaico. E não apenas isso, mas era pelo menos três
séculos anteriores a Moisés, o qual supunham que era um
homem primitivo e não dispunha de alfabeto. Também
falharam os defensores da "hipótese documental"
quando asseveravam que não existiam heteus à época de
Abraão, pois não existiam outros registros sobre esse
povo. Deviam ser um mito. Estavam errados mais uma vez.
Fruto da pesquisa arqueológica, hoje existem centenas de
referências se sobrepondo umas às outras e cobrindo mais
de 1200 anos da civilização dos heteus.
6. Única nos Ensinos -
a - Profecia. Wilbor Smith, que formou uma biblioteca
pessoal de 25.000 volumes, chegou à conclusão de que
"não importa o que alguém pense sobre a autoridade do
livro que chamamos de Bíblia e sobre a mensagem que ele
apresenta; o fato é que existe uma aceitação
generalizada de que, por inúmeras razões, esse é o livro
mais notável que já foi produzido nestes aproximadamente
cinco mil anos em que a raça humana domina a escrita".
É o único volume já produzido pelo homem, ou por um
grupo de homens, em que se encontra um grande corpo de
profecias a respeito de nações, em particular de Israel,
de todos os povos da terra, de certas cidades e daquele
que viria e deveria ser o Messias. O mundo antigo
possuía muitos e diferentes meios para determinar o
futuro, o que é conhecido como "prognosticação",
mas na totalidade da literatura grega e latina, muito
embora empreguem as palavras "profetas" e
"profecia", não conseguimos encontrar qualquer
profecia real e especifica acerca de um grande
acontecimento histórico que deveria ocorrer no futuro
distante, nem qualquer profecia acerca de um Salvador
que iria surgir no meio da raça humana. O Islamismo é
incapaz de indicar qualquer profecia acerca da vinda de
Maomé, e que tenha sido pronunciada centenas de anos
antes de seu nascimento. De igual modo, os fundadores de
quaisquer das seitas existentes no mundo são incapazes
de identificar com precisão qualquer texto antigo que
tenha predito o surgimento de tal ou tal seita.
História.
b - Nos livros bíblicos de 1ª Samuel até 2ª Crônicas
encontra-se a história de Israel, cobrindo cerca de
cinco séculos. Certamente o povo de Israel manifesta uma
capacidade excepcional para a interpretação da história,
e o Antigo Testamento representa a descrição da história
mais antiga que existe. A tradição nacional hebraica
supera todas as outras na maneira clara como descreve a
origem tribal e familiar. No Egito e na Babilônia, na
Assíria e na Fenícia, na Grécia e em Roma, procuramos em
vão por qualquer coisa parecida. Nada há de semelhante
na tradição dos povos germânicos.
A Índia e a China também não têm algo parecido para
apresentar, visto que suas lembranças históricas mais
antigas são registros literários de tradições dinásticas
distorcidas, sem que haja menção a criadores de animais
ou lavradores que tivessem antecedido o semideus ou rei,
com quem esses registros iniciam. Nem nos mais antigos
escritos históricos indianos (os Puranas) nem nos
primeiros historiadores gregos existe qualquer alusão ao
fato de que tanto os indo-arianos como os helenos
outrora haviam sido nômades que, vindos do norte,
imigraram para as regiões onde se instalaram. A bem da
verdade, os assírios se lembravam vagamente de seus
primeiros lideres, cujos nomes recordavam sem quaisquer
detalhes sobre seus feitos, e que haviam habitado em
tendas; mas já fazia muito tempo que os assírios tinham
se esquecido de onde vieram.
A "Tabela das Nações", de Gênesis Cap.10, é um
relato histórico surpreendentemente exato. É algo
absolutamente único na literatura antiga, sem qualquer
paralelo mesmo entre os gregos... 'A Tabela das
Nações' permanece sendo um documento
surpreendentemente exato... Revela, apesar de toda a
complexidade, uma compreensão tão notavelmente moderna
da situação étnica e linguística do mundo moderno, que
os estudiosos jamais deixam de ficar impressionados com
o conhecimento do autor sobre o assunto.
c- As pessoas descritas. "A Bíblia não é o tipo de
livro que um homem escreveria caso pudesse, nem poderia
escrever, caso quisesse". Ela trata com muita
franqueza a respeito dos pecados de suas personagens.
Leia as biografias escritas hoje em dia e repare como
elas tentam esconder, deixar de lado ou ignorar o lado
pouco recomendável das pessoas. Veja os maiores gênios
da literatura: em sua maioria são descritos como santos.
A Bíblia não procede dessa maneira. Ela simplesmente
conta a verdade.
d - Denunciando os pecados do povo (Deut. 9: 24); e os
pecados dos patriarcas (Gn.12: 11-13; 49: 5-7); os
evangelistas descrevem suas próprias faltas e as dos
apóstolos (Mt. 8: 10-26; 26: 31-56; Mc. 6:52; 8:18; Lc.
8: 24, 25; 9:40-45; João 10:6; 16: 32) e a desordem nas
igrejas (1ª Cor. 1: 11; 15: 12; 2ª Cor. 2: 4, etc.).
Muitos indagarão: "por que tinham que colocar aquele
capítulo sobre Davi e Bate-Seba"? Bem, a Bíblia tem
o costume de contar a verdade.
7. Única na influência sobre a literatura
"Se todas as Bíblias de uma cidade grande fossem
destruídas, seria possível restaurar o Livro em suas
partes essenciais, a partir das citações dele feitas
existentes nos livros da biblioteca pública municipal.
Existem livros cobrindo quase todos os grandes autores
literários, escritos especificamente para mostrar o
quanto a Bíblia os influenciou".
O historiador Philip Schaff descreve de maneira
brilhante a singularidade da Bíblia ao apresentar a
singularidade do Salvador: "esse Jesus de Nazaré, sem
dinheiro nem armas, conquistou milhões de pessoas em
número muito maior do que Alexandre, César, Maomé e
Napoleão; sem o conhecimento e a pesquisa científica ele
despejou mais luz sobre assuntos materiais e espirituais
do que todos os filósofos e cientistas reunidos; sem a
eloquência aprendida nos bancos escolares, ele
pronunciou palavras de vida como nunca antes, nem depois
foram ditas e provocou resultados que o orador e o poeta
não conseguem alcançar; sem ter escrito uma linha, ele
pôs em ação mais canetas, e forneceu temas para mais
sermões, discursos, livros profundos, obras de arte e
música de louvor do que todo o contingente de grandes
homens da antiguidade e da atualidade".
"Existem questões complexas no estudo da Bíblia, que
não tem paralelo com qualquer outra ciência ou ramo do
conhecimento humano. A partir dos "pais apostólicos", em
95 A.D., até à época atual corre um largo rio literário,
inspirado pela Bíblia. São dicionários bíblicos,
enciclopédias bíblicas, léxicos bíblicos, atlas bíblicos
e livros de geografia. Pode-se considerá-los como ponto
de partida. Então, aleatoriamente, podemos mencionar as
enormes bibliografias nos campos de teologia, educação
religiosa, hinologia, missões, línguas bíblicas,
história da Igreja, biografia religiosa, devocionários,
comentários, filosofia da religião, provas do
cristianismo, apologética, e assim por diante, parece
ser um número interminável.
"É prova da importância d’Ele, do efeito que Ele tem
causado na história e, presumivelmente, do mistério
desconcertante, provocado por Ele, que nenhuma outra
pessoa que viveu neste planeta tenha sido a razão de um
volume tão grande de literatura entre tão grande número
de povos e línguas e que, longe de terminar, o nível da
inundação continua subindo".
A Conclusão é óbvia. A Bíblia é única. A ela, nada é
comparável. A Bíblia é o primeiro livro religioso a ser
levado para o espaço sideral (ela foi em forma de
microfilme). É o primeiro livro lido que descreve a
origem da terra (os astronautas leram Gênesis 1:1 – ("No
princípio criou Deus os céus e a terra").
É também um dos livros mais caros (senão o mais caro) A
Bíblia Vulgata Latina de Gutenberg custa 100.000
dólares. Os russos venderam o Códice Sinaítico (uma
antiga cópia da Bíblia) à Inglaterra por 510.000 dólares
(em 1933). E, finalmente, o mais longo telegrama do
mundo foi o Novo Testamento na Edição Revista, enviado
de New York a Chicago, duas cidades norte-americanas. |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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