Não confundir o site do Terço dos Homens :
www.tercodoshomens.com.br
com o
www.tercodoshomens.org.br
que é o mesmo
www.tercodoshomensmaerainha.org.br
Este site apresenta, com exclusividade, o Terço dos
Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos -
ouçam
84 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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A Igreja, que é "a coluna e sustentáculo da verdade"
(1ª Tm. 3, 15), guarda fielmente a fé uma vez por todas
confiada aos santos (cf. Jd. 1, 3). É ela que conserva a
memória das Palavras de Cristo, é ela que transmite de
geração em geração a confissão de fé dos apóstolos. Como
uma mãe que ensina seus filhos a falar e, com isso, a
compreender e a comunicar, a Igreja, nossa Mãe, nos
ensina a linguagem da fé para introduzir-nos na
compreensão e na vida da fé. (Catecismo da Igreja
Católica)"
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21. O Reino de Judá (aprox. 975-588 a.C.)
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[Desde o ano 975 a.C., data da separação das dez tribos
até o fim do reino em 588, vinte reis - todos
descendentes de Davi - governaram o reino de Judá. Só
alguns foram fiéis a Deus. Tais foram: Josafá (914-889),
Joatam (753-738), Ezequias (723-693) e Josias (637-607).
Por fim, tanto o rei como o povo tornaram-se infiéis e
Deus deixou de os proteger. Nabucodonosor, rei da
Babilônia, tomou e destruí Jerusalém e levou em
cativeiro para a Babilônia o rei Sedecias e a população.
Os maiores profetas que apareceram no reino de Judá
foram Isaías e Jeremias.]
77. Isaías Anuncia o Messias
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Isaías foi enviado por Deus no último ano de Osias
(804-753) e ainda exerceu o ministério profético durante
o reinado dos três sucessores deste rei. Com inteira
liberdade e nos termos mais vivos, repreendeu o povo
escolhido sobre suas graves prevaricações e a sua odiosa
ingratidão para com Deus. Ameaçou-o com os severos
castigos do Senhor e empregou todos os esforços para o
reconduzir a Deus. Mas o povo não quis converter-se e,
assim, foi correndo para a sua perdição.
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As profecias messiânicas de Isaías têm especial
importância. Ele prediz o nascimento virginal do
Messias, a sua divindade, os seus milagres, a sua paixão
e morte, seguidas da sua glorificação. Os vaticínios são
tão claros e precisos, que se diria ser ele um
evangelista a contar a vida de Jesus:
- "uma virgem conceberá e dará à luz um filho e seu
nome será Emanuel, isto é, Deus conosco". (Is. 7,
14)
- "Nasceu para nós um menino e foi-nos dado um filho:
foi posto o principado sobre o seu ombro e ele será
chamado Admirável, Conselheiro, Deus forte, Pai eterno,
Príncipe da Paz" (Is. 9, 5)
- "Dizei aos corações receosos: não temais, o próprio
Deus virá para nos salvar. Então se abrirão os olhos dos
cegos e se desimpedirão os ouvidos dos surdos, o coxo
saltará como um cervo e desatar-se-á a língua dos mudos"
(Is. 35, 4. 6)
- "Foi desprezado como o último dos homens, foi um
homem de dores. Tomou sobre si as nossas fraquezas e
dores. Foi ferido por causa de nossos pecados. Foi
despedaçado por causa de nossos crimes. O castigo que
nos era devido caiu sobre Ele. Fomos curados graças às
suas feridas. Ofereceu-se como vítima em sacrifício
voluntário, como ovelha que é levada ao matadouro e como
cordeiro diante de quem o tosquia; guardou silêncio e
nem sequer abriu sua boca" (Is. 53, 3. 7) "Será
invocado pelas nações e será glorioso o seu sepulcro"!
(Is. 11, 10)
78. Isaias Prediz a Ruína do Reino
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No 14º ano do seu reinado, o rei Ezequias caiu
gravemente doente. Deus mandou-o avisar pelo profeta
Isaías de que estava próximo o seu fim. Ezequias pediu a
Deus que lhe prolongasse a vida. Comovido com esta
súplica, Deus voltou atrás e mandou-lhe dizer por Isaías
que lhe daria ainda quinze anos de vida.
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Para mostrar que era verdadeira a sua predição, Isaías
fez retroceder a sombra do palácio em 10 graus no
quadrante solar.
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O rei ficou curado, mas cometeu o erro de receber uma
embaixada do rei da Babilônia, então em guerra com
Senaquerib, rei da Assíria. Deus mandou Isaías dizer ao
rei: "dias virão em que tudo o que teus pais juntaram
até hoje se levará para a Babilônia e os teus
descendentes ficarão cativos no palácio do rei da
Babilônia".
79. Jeremias Assiste a Ruína do Reino
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Jeremias exerceu o ministério profético durante os
últimos cinco reis de Judá, até o exílio da Babilônia.
Inacessível ao temor, repreendia o povo pelos seus
pecados e anunciava a próxima ruína da cidade santa. Mas
ninguém o ouvia, por isso Deus disse ao povo pela sua
boca: "já que não escutastes as minhas palavras,
mandarei procurar todos os povos do norte e irei junto
de meu servo Nabucodonosor, rei da Babilônia.
Mandá-los-ei vir contra esta terra e contra os seus
habitantes! Toda esta terra ficará deserta e os seus
habitantes ficarão sujeitos ao rei da Babilônia durante
70 anos". Pela primeira vez, no tempo do rei
Joaquim, Nabucodonosor, rei da Babilônia, foi à frente
de um numeroso exército cercar Jerusalém e apoderou-se
da cidade (606 a.C.). Levou o rei cativo para a
Babilônia com grande número de vassalos. Foi o princípio
dos 70 anos do cativeiro da Babilônia (606-536 a.C.).
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Algum tempo depois, Joaquim conseguiu regressar ao seu
reino, mas, três anos mais tarde, revoltou-se contra o
rei da Babilônia. Então Nabucodonosor voltou a cercar
Jerusalém e Joaquim morreu durante o cerco. Jeconias,
seu filho e sucessor, foi obrigado a render-se ao fim de
três meses e foi deportado para a Babilônia com 10 mil
vassalos (598 a.C.).
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Por sua vez, Sedecias tornou-se rei de Judá, mas
desertou. O rei da Babilônia correu sobre Jerusalém,
destruiu a cidade e o templo, e deportou o resto da
população e o rei para a Babilônia. Deixou apenas o povo
humilde dos campos, vinhateiros e lavradores. Assim
acabou o reino de Judá (588 a.C.).
80. Jeremias Anuncia a Vinda do Messias
O profeta Jeremias ficou na sua terra. Foi sobre as
ruínas da cidade santa que fez ouvir as suas
Lamentações. O Senhor revelara-lhe, porém, que 70 anos
depois o povo regressaria.
E no longínquo futuro ele via o Redentor e anunciava-o
nestes termos: "eis que vêm os dias em que suscitarei
a Davi um germe justo. Será rei e reinará. Será sábio e
praticará a equidade e a justiça na terra. Eis o seu
nome: O Senhor, nosso Justo"! (Jr. 23, 5-6) |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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