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que é o mesmo
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Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40
anos -
ouçam
76 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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Testemunho
de Catalina Rivas
Segue abaixo o testemunho da mística católica Catalina Rivas de
suas visões sobre a Missa.
Serve para aqueles que acham que Missa é festa, dança, palmas,
show e ceia.
Serve até para os padres que assim entendem.
Quando dançam diante do Crucificado! Quanto Cristo morre, e eles
batem palmas!
Bem, na Cruz também havia os que seguiam compungidos os passos da
Vítima, e havia aqueles que galhofavam, escarneciam, zombavam,
escarravam, gritavam... e havia os que batiam palmas, dançavam,
faziam festa e assistiam tudo como se fosse um show. Ou seja: Cada
um escolhe, seu modo de viver a Missa.
Quem a vive compungido e arrependido, em estado de graça a vive
para a graça! Quem a vive entre palmas e festejos, com a alma
renegada e em pecado grave, a vive para sua ruína.
Está na Carta aos Coríntios: Bebem a própria condenação!
Testemunho
Na maravilhosa catequese com a qual o Senhor e a Virgem Maria nos
têm instruído - em primeiro lugar mostrando-nos o modo de rezar o
Santo Rosário, de rezar com o coração, de meditar e desfrutar os
momentos de encontro com Deus e com nossa Mãe bendita; a maneira
de se confessar bem - está a do conhecimento do que acontece na
Santa Missa e o modo de vivê-la com o coração.
Este é o testemunho que devo e quero dar ao mundo inteiro, para
maior Glória de Deus e para a salvação de todo aquele que queira
abrir seu coração ao Senhor. Para que muitas almas consagradas a
Deus reavivem o fogo do amor a Cristo - as que são donas das mãos
que têm o poder de trazê-Lo à terra para que seja nosso alimento,
e as outras, para que percam o "costume rotineiro" de recebê-Lo e
revivam o assombro do encontro cotidiano com o amor. Para que meus
irmãos e irmãs leigos do mundo inteiro vivam o maior dos Milagres
com o coração: a celebração da Santa Eucaristia.
Era a vigília do dia da Anunciação e os componentes do nosso grupo
tínhamos ido confessar. Algumas das senhoras do grupo de oração
não conseguiram fazê-lo e deixaram sua confissão para o dia
seguinte, antes da Santa Missa.Quando cheguei no dia seguinte à
igreja um pouco atrasada, o senhor Arcebispo e os sacerdotes já
estavam saindo do presbitério: Disse a Virgem com aquela voz tão
suave e feminina que imediatamente enche a alma de doçura:“Hoje é
um dia de aprendizagem para ti e quero que prestes muita atenção,
porque do que fores testemunho hoje, tudo o que viveres neste dia,
terás que dar a conhecer à humanidade”. Fiquei surpresa e sem
compreender, mas procurando estar bem atenta.A primeira coisa que
percebi é que havia um coro de vozes muito belas que cantavam como
se estivessem longe, aproximando-se às vezes e logo se afastava a
música como se fosse com o barulho do vento.
O senhor Arcebispo começou a Santa Missa e, ao chegar a Oração
Penitencial, disse a Santíssima Virgem:“Do fundo de teu coração,
pede perdão ao Senhor por todas as tuas culpas, por tê-Lo
ofendido, assim poderás participar dignamente deste privilégio que
é assistir à Santa Missa.”Certamente que por uma fração de segundo
pensei: “Mas se estou na Graça de Deus, pois acabo de me confessar
a noite passada”.
Ela replicou: “E crês que desde a noite passada não ofendeste ao
Senhor? Deixa-me que te recorde algumas coisas. Quando saías para
vir aqui, a moça que te ajuda se aproximou para te pedir algo e,
como estavas atrasada, com pressa, não respondeste de bom modo.
Isso foi uma falta de caridade de tua parte e dizes não ter
ofendido a Deus...”?
“No caminho para cá, um ônibus atravessou o teu caminho, quase se
chocando contigo, e te expressaste de modo pouco conveniente
contra o pobre homem, em lugar de vires fazendo tuas orações,
preparando-te para a Santa Missa. Faltaste com a caridade e
perdeste a paz, a paciência. E dizes não ter ferido o Senhor”?
“Chegas no último minuto, quando a procissão dos celebrantes está
saindo para celebrar a Missa... e vais participar dela sem uma
preparação prévia...” - Ah, minha Mãe, não me digais mais, não me
recordeis mais coisas porque morrerei de pesar e vergonha -
respondi.
“Por que tendes que chegar no último minuto? Deveríeis estar antes
para poder fazer uma oração e pedir ao Senhor que envie Seu
Espírito Santo, que vos dê um espírito de paz que lance para fora
o espírito do mundo, as preocupações, os problemas e as distrações
para serdes capazes de viver este momento tão sagrado. Mas chegais
quase ao começar da celebração, e participais como se
participásseis de um evento qualquer, sem nenhuma preparação
espiritual. Por quê? É o maior Milagre, ides viver o momento do
maior dom da parte do Altíssimo e não sabeis apreciar.”
Era bastante. Sentia-me tão mal que tive mais do que o suficiente
para pedir perdão a Deus, não somente pelas faltas desse dia, mas
por todas as vezes em que, como muitíssimas outras pessoas,
esperei que terminasse a homilia do sacerdote para entrar na
igreja. Pelas vezes que não soube ou me neguei a compreender o que
significava estar ali, pelas vezes que talvez tendo minha alma
cheia de pecados mais graves, tinha me atrevido a participar da
Santa Missa. Era dia de Festa e se devia recitar o Glória. Disse
Nossa Senhora: -“Glorifica e bendiz com todo o teu amor à
Santíssima Trindade em reconhecimento como Sua criatura”.
Como foi diferente aquele Glória! Logo me vi em um lugar distante,
cheio de luz ante a Presença Majestosa do Trono de Deus, e com
todo amor fui agradecendo ao repetir: “...Senhor Deus, rei dos
céus, Deus Pai Todo-Poderoso: nós Vos louvamos, nós Vos
bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos
graças por Vossa imensa Glória. (e evoquei o rosto paterno do Pai,
cheio de bondade...) Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor
Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai...” e Jesus estava
diante de mim, com esse Rosto cheio de ternura e Misericórdia:
“...Só Vós sois o Santo, só Vós, o Senhor, só Vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo, com o Espírito Santo...” o Deus do formoso Amor,
Aquele que neste momento estremecia todo o meu ser... E pedi:
Senhor, libertai-me de todo mau espírito; meu coração Vos
pertence, Senhor meu. Enviai-me Vossa paz para conseguir tirar o
melhor proveito desta Eucaristia e que minha vida dê seus melhores
frutos.
Espírito Santo de Deus, transformai-me, agi em mim, guiai-me. Oh
Deus, dai-me os dons de que necessito para Vos servir
melhor...!”Chegou o momento da Liturgia da Palavra e a Virgem me
fez repetir: “Senhor, hoje quero escutar Vossa Palavra e produzir
fruto abundante, que o Vosso Santo Espírito limpe o terreno de meu
coração, para que Vossa Palavra cresça e se desenvolva; purificai
meu coração para que esteja bem disposto.”
“Quero que estejas atenta às leituras e a toda a homilia do
sacerdote. Recorda que a Bíblia diz que a Palavra de Deus não
volta sem ter dado fruto. Se estiveres atenta, ficará algo em ti
de tudo o que escutares. Deves tratar de lembrar-te o dia todo
essas Palavras que deixaram marca em ti. Serão por vezes duas
frases, logo será a leitura inteira do Evangelho, talvez uma só
palavra; saboreia o resto do dia e isso ganhará carne em ti porque
essa é a forma de transformar a vida, fazendo com que a Palavra de
Deus te transforme totalmente”.
“E agora, diz ao Senhor que estás aqui para escutar o que Ele
quiser dizer hoje ao teu coração”.
Novamente agradeci a Deus por me dar a oportunidade de ouvir Sua
Palavra e Lhe pedi perdão por ter tido o coração tão duro por
tantos anos, e por ter ensinado a meus filhos que deviam ir à
Missa aos domingos porque assim a Igreja mandava, não por amor,
por necessidade de encher-se de Deus... Eu que havia assistido a
tantas Eucaristias, mais por compromisso; e com isso acreditava
estar salva. Vivê-la, nem sonhar; prestar atenção às leituras e à
homilia do sacerdote, muito menos.Quanta dor senti por tantos anos
de perda inútil, por minha ignorância! Quanta superficialidade nas
Missas a que assistimos porque é um casamento, uma Missa por um
defunto ou porque temos que ser vistos com a sociedade! Quanta
ignorância sobre nossa Igreja e sobre os Sacramentos! Quanto
desperdício em querer instruir-nos e sermos cultos nas coisas do
mundo, que em um momento podem desaparecer sem ficarmos com nada,
e que no final da vida não nos servem nem para aumentar em um
minuto a nossa existência! E no entanto, daquilo que nos vai dar
um pouco do céu na terra, e portanto a vida eterna, nada sabemos.
E nos consideramos homens e mulheres cultos!...
Um momento depois chegou o Ofertório e a Santíssima Virgem disse
“Reza assim: (e eu a acompanhava) «Senhor, eu Vos ofereço tudo o
que sou, o que tenho, o que posso, tudo coloco em Vossas mãos.
Edificai Vós, Senhor, com o pouco que sou. Pelos méritos de Vosso
Filho, transformai-me, Deus Altíssimo. Peço-Vos por minha família,
por meus benfeitores, por cada membro de nosso Apostolado, por
todas as pessoas que nos combatem, por aqueles que se encomendam
às minhas pobres orações... Ensinai-me a pôr meu coração no chão
para que o caminhar deles seja menos penoso.» Assim rezavam os
santos, assim desejo que façais”.
É que assim pede Jesus, que ponhamos o coração no chão para que
eles não sintam a dureza, mas que os aliviemos. Anos depois li um
livrinho de orações de um Santo a quem muito quero: Josemaría
Escrivá de Balaguer - e ali pude encontrar uma oração parecida com
a que me ensinava a Virgem. Talvez esse Santo a quem me encomendo
agradava à Virgem Santíssima com aquelas orações.Logo começaram a
ficar em pé umas figuras que nunca tinha visto antes. Era como se
ao lado de cada pessoa que estava na Catedral, saísse outra
pessoa, e o lugar se encheu de uns personagens jovens, belos.
Vestiam-se com túnicas muito brancas e foram saindo até o caminho
central, dirigindo-se para o Altar.
Disse nossa Mãe: “Observa, são os Anjos da Guarda de cada uma das
pessoas que estão aqui. É o momento em que vosso Anjo da Guarda
leva vossas oferendas e pedidos ante o Altar do Senhor”.
Naquele momento eu estava completamente assombrada, porque esses
seres tinham rostos tão formosos, tão radiantes como não se pode
imaginar. Ostentavam rostos muito lindos, quase femininos, no
entanto a compleição de seus corpos, suas mãos, sua estatura, era
de homens. Os pés descalços não pisavam o solo, mas era como se
deslizassem, escorregassem. Aquela procissão era muito bonita.
Alguns deles tinham como uma fonte de ouro com algo que brilhava
muito com uma luz branco-dourada; disse a Virgem: “São os Anjos da
Guarda das pessoas que estão oferecendo esta Santa Missa por
muitas intenções, aquelas pessoas que estão conscientes do que
significa esta celebração, aquelas que têm algo a oferecer ao
Senhor...”
“Oferecei neste momento..., oferecei vossas penas, vossas dores,
vossos sonhos, vossas tristezas, vossas alegrias, vossos pedidos.
Lembrai-vos de que a Missa tem um valor infinito, portanto, sede
generosos em oferecer e em pedir.”
Atrás dos primeiros Anjos vinham outros que nada tinham nas mãos,
levavam-nas vazias. Disse a Virgem: “São os Anjos das pessoas que,
estando aqui, nunca oferecem nada, que não têm interesse em viver
cada momento litúrgico da Missa e não têm oferecimentos para levar
ante o Altar do Senhor”.
Por último iam outros Anjos que estavam meio tristonhos, com as
mãos unidas em oração, mas com os olhos baixos. “São os Anjos da
Guarda das pessoas que, estando aqui, não estão, isto é, das
pessoas que vieram forçadas, que vieram por obrigação, mas sem
nenhum desejo de participar da Santa Missa. E os Anjos vão tristes
porque não têm o quê levar diante do Altar, salvo suas próprias
orações.”
“Não entristeçais o vosso Anjo da Guarda... Pedi muito, pedi pela
conversão dos pecadores, pela paz do mundo, por vossos familiares,
vossos vizinhos, por aqueles que se encomendam a vossas orações.
Pedi, pedi muito, não somente por vós, mas pelos outros”.
“Lembrai que o oferecimentos que mais agrada ao Senhor é quando
ofereceis a vós mesmos como holocausto, para que Jesus, ao descer,
vos transforme por Seus próprios méritos. Que tendes a oferecer ao
Pai por vós mesmos? O nada e o pecado; mas ao vos oferecer unidos
aos méritos de Jesus, esse oferecimento é agradável ao Pai”.
Aquele espetáculo, aquela procissão era tão bela, que dificilmente
seria comparável a outra. Todas aquelas criaturas celestes fazendo
uma reverência diante do Altar, umas deixando sua oferenda no
chão, outras prostrando-se de joelhos com o rosto quase ao solo e,
assim que ali chegavam, desapareciam de minha vista. Chegou o
momento final do Prefácio e quando a assembléia dizia: “Santo,
Santo, Santo”, imediatamente tudo o que estava atrás dos
celebrantes desapareceu. Do lado esquerdo do senhor Arcebispo para
trás, em forma diagonal, apareceram milhares de Anjos, pequenos,
Anjos grandes, Anjos com asas imensas, Anjos com asas pequenas,
Anjos sem asas, como os anteriores; todos vestidos com umas
túnicas como as abas brancas dos sacerdotes ou dos
coroinhas.Todos se ajoelhavam com as mãos unidas em oração e em
reverência inclinavam a cabeça.
Escutava-se uma música maravilhosa, como se fossem numerosíssimos
coros com vozes diferentes e todos diziam em uníssono com o povo:
Santo, Santo, Santo…Havia chegado o momento da Consagração, o
momento do mais maravilhoso Milagre... Do lado direito do
Arcebispo para trás, também em forma diagonal, uma multidão de
pessoas vestia túnicas em tons pastel: rosa, verde, azul, lilás,
amarelo; enfim, de diferentes cores suaves. Seus rostos também
eram luminosos, cheios de alegria, pareciam ter todos a mesma
idade. Podia-se ver (e não consigo dizer como) que havia pessoas
de diferentes idades, mas todos se assemelhavam nos rostos, sem
rugas, felizes. Todos também se ajoelhavam no canto de “Santo,
Santo, Santo, é o Senhor...”
Disse Nossa Senhora: “São todos os Santos e Bem-aventurados do
céu, e entre eles também estão os vossos antepassados que já gozam
da Presença de Deus”. Então eu A vi. Ali justamente à direita do
senhor Arcebispo... um passo atrás do celebrante, estava um pouco
suspensa acima do solo, ajoelhada sobre tecidos muito finos,
transparentes mas luminosos, como água cristalina, a Santíssima
Virgem, com as mãos unidas, olhando atenta e respeitosamente para
o celebrante. Falava-me dali, mas silenciosamente, diretamente ao
coração, sem olhar para mim.
“Chama a tua atenção o fato de Me ver um pouco atrás do Monsenhor,
não é verdade? Assim deve ser... Com todo o amor que Me tem o Meu
Filho, não Me deu a dignidade que dá a um sacerdote de poder
trazê-Lo em Minhas mãos diariamente, como o fazem as mãos
sacerdotais. Por isso sinto tão profundo respeito por um sacerdote
e por todo o milagre que Deus realiza através dele, que Me obriga
a ajoelhar-Me aqui.”
Deus meu, quanta dignidade, quanta graça derrama o Senhor sobre as
almas sacerdotais e nem nós, talvez nem muitos deles estão
conscientes disso!Diante do altar, começaram a sair umas sombras
de pessoas de cor cinza que levantavam as mãos para cima. Disse a
Virgem Santíssima: “São as almas benditas do Purgatório que estão
à espera das vossas orações para se refrescarem. Não deixeis de
rezar por elas. Pedem por vós, mas não podem pedir por elas
mesmas, sois vós quem deveis pedir por elas para ajudá-las a sair
para encontrarem-se com Deus e Dele gozar eternamente”.
“Vê, aqui estou o tempo todo... As pessoas fazem peregrinações e
procuram os lugares de Minhas aparições, e é bom por todas as
graças que ali recebem, mas em nenhuma aparição, em nenhum lugar
estou mais tempo presente do que na Santa Missa. Ao pé do Altar
onde se celebra a Eucaristia, sempre ireis encontrar-Me; ao pé do
Sacrário permaneço com os Anjos, porque estou sempre com Ele”.
Ver esse rosto formoso da Mãe naquele momento do “Santo”, igual a
todos eles, com o rosto resplandecente, com as mãos juntas à
espera daquele milagre que se repete continuamente, era estar no
próprio céu. E pensar que há gente, pessoas que ficam nesse
momento distraídas, falando... Com pesar digo que há muitos
homens, mais do que mulheres, que de pé cruzam os braços como se
rendessem homenagem ao Senhor de pé, de igual para igual.
Disse a Virgem: “Diz ao ser humano, que nunca um homem é mais
homem do que quando dobra os joelhos diante de Deus”.
O celebrante disse as palavras da “Consagração”. Era uma pessoa de
estatura normal, mas imediatamente começou a crescer, a ficar
cheio de luz, uma luz sobrenatural entre branca e dourada o
envolvia e se fazia muito forte no rosto, de modo que não podia
ver seus traços. Quando elevava a hóstia vi suas mãos e elas
tinham umas marcas no dorso, das quais saía muita luz. Era
Jesus!... Era Ele que com Seu Corpo envolvia o do celebrante como
se rodeasse amorosamente as mãos do senhor Arcebispo. Nesse
momento a Hóstia começou a crescer e crescer, enorme, e nela, o
Rosto maravilhoso de Jesus olhando para Seu povo. Por instinto
quis baixar a cabeça e Nossa Senhora disse: “Não baixes os olhos,
levanta-os, contempla-O, cruza olhares com Ele e repete a oração
de Fátima: Senhor, eu creio, adoro, espero e Vos amo, peço-Vos
perdão por aqueles que não crêem, não adoram, não esperam e não
Vos amam. Perdão e Misericórdia... Agora diz a Ele o quanto O
amas, rende homenagem ao Rei dos reis”.
Como disse, parecia que a enorme Hóstia olhava somente para mim,
mas soube que assim contemplava cada pessoa, cheio de amor... Logo
abaixei a cabeça até ter a testa no chão, como faziam todos os
Anjos e bem-aventurados do Céu. Por uma fração de segundo talvez,
pensei o que era aquilo, que Jesus tomava o corpo do celebrante e
ao mesmo tempo estava na Hóstia que, quando o celebrante baixava,
tornava-se novamente pequena. Eu tinha as faces cheias de
lágrimas, não podia sair de meu assombro. Imediatamente o
Monsenhor disse as palavras da consagração do vinho e, junto com
suas palavras, começaram uns relâmpagos no céu e ao fundo. A
igreja não tinha teto nem paredes, estava tudo escuro, somente
aquela luz brilhante no Altar. Logo vi, suspenso no ar, Jesus
crucificado, da cabeça até a cintura.
A haste transversal da cruz estava sustida por umas mãos grandes,
fortes. Do meio daquele resplendor se desprendeu uma luzinha como
de uma pomba muito pequena e muito brilhante; velozmente, deu uma
volta em toda a igreja e foi pousar no ombro esquerdo do senhor
Arcebispo que continuava sendo Jesus, porque eu podia distinguir
Seus cabelos e Suas chagas luminosas, Seu corpo grande, mas não
via Seu Rosto. Acima, Jesus crucificado estava com o rosto caído
sobre o ombro direito. Eu podia contemplar o rosto e os braços
machucados e descarnados. Do lado direito tinha uma ferida no
peito e saía aos borbotões, para a esquerda sangue e à direita
penso que água, mas muito brilhante; eram mais jorros de luz que
se iam dirigindo para os fiéis, movendo-se à direita e à esquerda.
Espantava-me a quantidade de sangue que fluía para dentro do
Cálice! Pensei que iria transbordar e manchar todo o Altar, mas
não caiu uma só gota!
Nesse momento, disse a Virgem: “Este é o milagre dos milagres; já
te repeti, para o Senhor não existe tempo nem distância e, no
momento da consagração, toda a assembléia é transportada ao pé do
Calvário no instante da crucificação de Jesus”.
Alguém pode imaginar isso? Nossos olhos não podem ver, mas estamos
todos lá, no momento em que O estão crucificando e Ele está
pedindo perdão ao Pai, não somente por aqueles que O matam, mas
por cada um de nossos pecados: “Pai, perdoai-os, não sabem o que
fazem!” A partir daquele dia, não me importa se me tomam por
louca, mas peço a todos que se ajoelhem, que tratem de viver com o
coração e toda a sensibilidade de que são capazes, aquele
privilégio que o Senhor nos concede.Quando íamos rezar o Pai
Nosso, o Senhor falou pela primeira vez durante a celebração, e
disse: “Espero, quero que rezes com a maior profundidade que sejas
capaz, e que neste momento, tragas a tua memória a pessoa ou as
pessoas que mais mal te hajam feito durante tua vida, para que as
abraces junto a teu peito e lhes digas de todo coração: “Em Nome
de Jesus eu te perdôo e te desejo a paz. Em Nome de Jesus te peço
perdão e desejo minha paz.”
Se essa pessoa merecer a paz, recebê-la-á e lhe fará muito bem; se
essa pessoa não for capaz de se abrir para a paz, essa paz voltara
ao teu coração. Mas não quero que recebas e dês a paz a outras
pessoas quando não fores capaz de perdoar e sentir essa paz
primeiro em teu coração”.
“Cuidado com o que fazeis” – continuou o Senhor - “Vós repetis no
Pai Nosso: perdoai-nos assim como perdoamos a quem nos têm
ofendido. Se vós sois capazes de perdoar e não esquecer, como
alguns dizem, estais condicionando o perdão de Deus. Estais
dizendo: perdoa-me somente como eu sou capaz de perdoar, e não
mais que isso”.
Não sei como explicar minha dor, ao compreender o quanto podemos
ferir ao Senhor e quanto podemos ferir a nós mesmos com tantos
rancores, sentimentos maus e coisas feias que nascem dos complexos
e das susceptibilidades. Perdoei, perdoei de coração e pedi perdão
a todos o que me haviam machucado alguma vez, para sentir a paz do
Senhor. O celebrante dizia: “...dai-nos a paz e a unidade”... e
então: “a paz do Senhor esteja convosco...” Imediatamente vi que
entre algumas pessoas que se abraçavam (não todas), aparecia uma
luz muito intensa; soube que era Jesus e praticamente me atirei
para abraçar a pessoa que estava ao meu lado.
Pude sentir verdadeiramente o abraço do Senhor nessa luz, era Ele
que me abraçava para me dar Sua paz, porque nesse momento eu havia
sido capaz de perdoar e de tirar de meu coração toda dor que
sentia contra outras pessoas. É isso o que Jesus quer,
compartilhar esse momento de alegria abraçando-nos para
desejar-nos Sua Paz. Chegou o momento da comunhão dos celebrantes
e voltei a notar a presença de todos os sacerdotes junto ao
Monsenhor. Quando ele comungava, disse a Virgem:
“Este é o momento de pedir pelo celebrante e por todos os
sacerdotes que o acompanham; repete Comigo: Senhor, bendizei-os,
santificai-os, ajudai-os, purificai-os, amai-os, cuidai e
sustentai-os com Vosso Amor... Lembrai de todos os sacerdotes do
mundo, rezai por todas as almas consagradas...”
Queridos irmãos, esse é o momento em que devemos pedir porque eles
são Igreja, como também somos nós os leigos. Muitas vezes os
leigos exigimos muito dos sacerdotes, mas somos incapazes de rezar
por eles, de entender que são pessoas humanas, de compreender e
avaliar a solidão que muitas vezes pode rodear um sacerdote.
Devemos compreender que os sacerdotes são pessoas como nós e que
precisam de compreensão, cuidado, que precisam de afeto, atenção
de nossa parte, porque estão dando suas vidas por cada um de nós,
como Jesus, consagrando-se a Ele.
O Senhor quer que as pessoas do rebanho que Deus lhe recomendou,
reze e ajude na santificação de seu Pastor. Algum dia, quando
estivermos do outro lado, compreenderemos a maravilha que o Senhor
fez ao nos dar sacerdotes que nos ajudem a salvar nossas almas.
As pessoas começaram a sair dos bancos para ir comungar. Havia
chegado o grande momento do encontro, da “Comunhão”; o Senhor me
disse: “Espera um momento, quero que observes algo...” por um
impulso interior levantei os olhos até a pessoa que ia receber a
comunhão na língua, das mãos do sacerdote. Devo esclarecer que
esta pessoa era uma das senhoras de nosso grupo que na noite
anterior não tinha conseguido se confessar e o fez naquela manhã,
antes da Santa Missa. Quando o sacerdote colocava a Sagrada Forma
sobre sua língua, como um flash de luz, aquela luz muito
dourado-branca atravessou essa pessoa pelas costas primeiro e foi
pelos lados nas costas, nos ombros e na cabeça. Disse o Senhor: “é
assim que Me comprazo em abraçar uma alma que vem com o coração
limpo para Me receber”.
O tom da voz de Jesus era de uma pessoa feliz. Eu estava atônita
vendo essa amiga voltar para seu assento rodeada de luz, abraçada
pelo Senhor, e pensei na maravilha que perdemos tantas vezes por
ir com nossas pequenas ou grandes faltas receber Jesus, quando
deve ser uma festa.Muitas vezes dizemos que não há sacerdotes para
confessar-se a todo momento, e o problema está em outro lado: o
problema está em nossa facilidade para voltar a cair no mal. Por
outro lado, assim como nos esforçamos para encontrar um salão de
beleza ou os senhores um barbeiro quando temos uma festa, temos
que nos esforçar também em procurar um sacerdote quando precisamos
que tire todas essas coisas sujas de nós, mas não ter a desfaçatez
de receber a Jesus em qualquer momento com o coração cheio de
coisas feias. Quando me dirigia para receber a comunhão, Jesus
repetia: “A última ceia foi o momento de maior intimidade com os
Meus. Nessa hora do amor, instaurei o que diante dos olhos dos
homens poderia ser a maior loucura: fazer-me prisioneiro do Amor.
Instaurei a Eucaristia. Quis permanecer convosco até a consumação
dos séculos, porque Meu Amor não podia suportar que ficassem
órfãos aqueles a quem amava mais do que a Minha vida...”
Recebi aquela Hóstia, que tinha um sabor diferente, era uma
mistura de sangue e incenso que me inundou inteira. Sentia tanto
amor que me corriam as lágrimas sem poder detê-las... Quando
cheguei ao meu banco, ao ajoelhar-me disse o Senhor: “Escuta...” E
num instante comecei a escutar dentro de mim as orações de uma
senhora que estava sentada à minha frente e que acabava de
comungar.O que ela dizia sem abrir a boca era mais ou menos assim:
“Senhor, lembra-te que estamos no final do mês e que não tenho
dinheiro para pagar o aluguel, a mensalidade do automóvel, a
escola das crianças, tens que fazer algo para me ajudar... Por
favor, faz com que meu marido deixe de beber tanto, não posso
suportar mais suas bebedeiras e meu filho menor vai perder o ano
outra vez se não o ajudares, ele tem provas nesta semana....... E
não te esqueças da vizinha que precisa se mudar de casa, que se
mude de uma vez porque eu não a agüento... etc., etc.”
Logo o senhor Arcebispo disse: “Oremos” e obviamente toda a
assembléia se pôs de pé para a oração final. Jesus disse em um tom
triste: “Percebeste? Nem uma só vez Me disse que Me ama, nem uma
só vez agradeceu o dom que lhe fiz de baixar Minha Divindade até
sua pobre humanidade, para elevá-la até Mim. Nem uma só vez disse:
obrigada, Senhor. Foi uma ladainha de pedidos... e assim são quase
todos os que vêm Me receber”.
“Morri por amor e estou ressuscitado. Por amor espero a cada um de
vós e por amor permaneço convosco..., mas vós não percebeis que
preciso de vosso amor. Lembrai que sou o Mendigo do Amor nesta
hora sublime para a alma”.
Percebeis que Ele, o Amor, está pedindo nosso amor e não o damos?
E mais, evitamos ir a esse encontro com o Amor dos Amores, com o
único amor que se dá em permanente oblação.Quando o celebrante ia
dar a bênção, a Santíssima Virgem disse: “Atenção, cuidado... Vós
fazeis um rabisco em lugar do sinal da Cruz. Lembra que esta
bênção pode ser a última que recebes em tua vida, das mãos de um
sacerdote. Tu não sabes se, saindo daqui, vais morrer ou não, e
não sabes se terás a oportunidade de que outro sacerdote te dê uma
bênçãos. Essas mãos consagradas estão te dando a bênção em Nome da
Santíssima Trindade, portanto, faz o sinal da Cruz com respeito e
como se fosse o último de tua vida”.
Quantas coisas perdemos ao não compreender e não participar todos
os dias da Santa Missa! Por que não fazer um esforço de começar o
dia meia hora antes para correr à Santa Missa e receber todas as
bênçãos que o Senhor quer derramar sobre nós?Estou consciente de
que nem todos, por suas obrigações, podem fazê-lo diariamente,
pelo menos duas ou três vezes por semana sim, e no entanto tantos
se esquivam da Missa do domingo com o pequeno pretexto de que têm
uma criança pequena ou duas ou dez e portanto não podem assistir à
Missa... Como fazem quanto têm outro tipo de compromissos
importantes? Levam todos os filhos ou se revezam e o esposo vai
uma hora e a esposa outra hora, mas cumprem o compromisso com
Deus. Temos tempo para estudar, para trabalhar, para nos divertir,
para descansar, mas "não temos tempo para ir ao menos no
domingo à
Santa Missa". Jesus me pediu que ficasse com Ele ainda uns minutos
depois de terminada a Missa. Ele disse: “não saiais às pressas
assim que terminada a Missa; ficai um momento em Minha Companhia,
desfrutai dela e deixai-Me desfrutar da vossa...”
Eu tinha ouvido alguém dizer, quando era criança, que o Senhor
permanecia conosco até uns 5 ou 10 minutos depois da comunhão.
Perguntei a Ele nesse momento:
- Senhor, na verdade, quanto tempo permaneces depois da comunhão
conosco? Suponho que o Senhor deve ter rido de minha tolice, pois
respondeu: “todo o tempo que quiseres ter-me contigo. Se me
falares o dia todo, dedicando-me umas palavras durante tuas
tarefas, Eu te escutarei. Eu estou sempre convosco, sois vós que
me deixais. Vós saís da Missa e acabou o dia de guarda, cumpriram
a obrigação com o dia do Senhor e fim, não pensais que gostaria de
compartilhar de vossa vida familiar, ao menos nesse dia”.
“Vós tendes em vossas casas um lugar para tudo e um cômodo para
cada atividade: um para dormir, outro para cozinhar, outro para
comer, etc. etc. Qual é o lugar que fizestes para Mim? Deve ser um
lugar não apenas onde tendes uma imagem que está empoeirada o
tempo todo, mas um lugar onde ao menos 5 minutos por dia a família
se reúna para agradecer pelo dia, pelo dom da vida, para pedir por
suas necessidades do dia, pedir bênçãos, proteção, saúde... Tudo
tem um lugar em vossas casas, menos Eu”.
“Os homens programam seu dia, sua semana, seu semestre, suas
férias, etc. Sabem que dia vão descansar, que dia ir ao cinema ou
a uma festa, visitar a avó ou os netos, os filhos, os amigos, suas
diversões. Quantas famílias dizem uma vez ao mês, pelo menos:
“Este é o dia em que visitamos Jesus no Sacrário” e vem toda a
família conversar Comigo, sentar-se diante de Mim e conversar
Comigo, contar-Me como foram desde a última visita, contar-Me os
problemas, as dificuldades que têm, pedir-Me o que precisam...
Fazer-Me participar de suas coisas? Quantas vezes”?
“Eu sei tudo, leio até o mais profundo de vossos corações e
mentes, mas Me agrada que Me conteis vós mesmos vossas coisas, que
Me participeis como a um familiar, como ao amigo mais íntimo.
Quantas graças perde o homem por não Me dar um lugar em sua vida”!
Quando fiquei aquele dia com Ele e em muitos outros dias, Ele nos
passou vários ensinamentos e hoje quero compartilhar convosco
nesta missão que me deram. Jesus disse: “quis salvar Minha
criatura, porque o momento de vos abrir a porta do céu foi
concebido com demasiada dor...” “Lembra que nenhuma mãe alimentou
a seu filho com sua carne; Eu cheguei a esse extremo de Amor para
vos comunicar meus méritos”.
“A Santa Missa seu Eu mesmo prolongando a Minha vida e Meu
sacrifício na Cruz entre vós. Sem os méritos de Minha vida e de
Meu sangue, que tendes para apresentar-vos diante do Pai? O nada,
a miséria e o pecado...”
“Vós deveríeis exceder em virtude aos Anjos e Arcanjos, porque
eles não têm a dita de Me receber como alimento, e vós sim. Eles
bebem uma gota do manancial, mas vós que tendes a graça de Me
receber, tendes todo o oceano para beber”.
Outra coisa que o Senhor disse com dor foi das pessoas que fazem
de seu encontro com Ele um hábito. Daquelas que perderam o
assombro de cada encontro com Ele. Que a rotina torna certas
pessoas tão tíbias, que não têm nada novo para dizer a Jesus ao
recebê-Lo. Das não poucas almas consagradas que perdem o
entusiasmo de se enamorar pelo Senhor e fazem de sua vocação um
ofício, uma profissão à qual não se entregam mais do que lhe é
exigido, mas sem sentimento...
Logo o Senhor me falou dos frutos que cada comunhão deve dar em
nós. É que acontece que há muita gente que recebe o Senhor
diariamente e que não muda de vida. Que tem muitas horas de oração
e faz muitas obras, etc. etc. Mas sua vida não se vai
transformando, e uma vida que não vai se transformando não pode
dar verdadeiros frutos para o Senhor. Os méritos que recebemos na
Eucaristia devem dar frutos de conversão em nós e frutos de
caridade para com nossos irmãos.
Os leigos temos um papel muito importante dentro de nossa Igreja,
não temos nenhum direito de nos calar diante do envio que o Senhor
nos faz, como a todo batizado, para ir anunciar a Boa Nova. Não
temos nenhum direito de absorver todos estes conhecimentos e não
os dar aos demais e permitir que nossos irmãos morram de fome
tendo conosco tanto pão em nossas mãos.Não podemos ver que nossa
Igreja esteja desmoronando, porque estamos cômodos em nossas
Paróquias, em nossas casas, recebendo e recebendo tanto do Senhor.
Sua Palavra, as homilias do sacerdote, as peregrinações, a
Misericórdia de Deus no Sacramento da Confissão, a união
maravilhosa com o alimento da comunhão, as palestras destes e
daqueles pregadores.
Em outras palavras, estamos recebendo tanto e não temos a coragem
de sair de nossas comodidades, de ir a uma prisão, a um instituto
correcional, falar ao mais necessitado, dizer-lhe que não se
entregue, que nasceu católica e que sua Igreja precisa dele, ali,
sofredor, porque essa sua dor vai servir para redimir a outros,
porque esse sacrifício vai lhe ganhar a vida eterna. Não somos
capazes de ir onde estão os doentes terminais nos hospitais e,
rezando o terço da Divina Misericórdia, ajudá-los com nossa oração
nesse momento de luta entre o bem e o mal, para livrá-los das
armadilhas e tentações do demônio. Todo moribundo tem medo e só
tomar a mão de um deles e falar-lhe do amor de Deus e da maravilha
que o espera no Céu junto a Jesus e Maria, junto aos seus entes
queridos que partiram, já os reconforta.
O momento que estamos vivendo não admite filiações com a
indiferença. Temos que ser a grande mão dos nossos sacerdotes para
ir onde eles não podem chegar. Mas para isso, para ter a coragem,
devemos receber Jesus, viver com Jesus, alimentarmo-nos de Jesus.
Temos medo de nos comprometer um pouco mais e, quando o Senhor
diz: “Buscai primeiro o Reino de Deus e tudo o mais lhe será
acrescentado”, é tudo, irmãos! É buscar o Reino de Deus por todos
os meios e com todos os meios e... abrir as mãos para receber TUDO
por acréscimo; porque é o Patrão que melhor paga, o único que está
atento a tuas menores necessidades!
Irmão, irmã, obrigada por me haveres permitido cumprir com a
missão que me foi confiada: fazer chegar estas páginas até ti.
Na próxima vez que assistires à Santa Missa, vive-a. Sei que o
Senhor cumprirá contigo a promessa de que “Nunca mais tua Missa
voltará a ser como antes”; e, quando O receberes: ama-O!
Experimenta a doçura de te sentir repousando entre as dobras de
Seu lado aberto por ti, para deixar-te Sua Igreja e Sua Mãe, para
te abrir as portas da Casa de Seu Pai, para que sejas capaz de
comprovar Seu Amor Misericordioso através deste testemunho e
trates de corresponder a ele com teu pequeno amor.
Catalina - Missionária leiga do Coração Eucarístico de Jesus
Nota
O texto todo que você tem diante de si...
São suas Palavras, ditadas a Catalina, a boliviana que fala com
Deus, a mulher que se ofereceu a Ele como alma vítima, com o
profundo desejo de seguir seus passos, aquela que generosamente
entregou sua vida para o bem de todos os homens.
Suas experiências são, na opinião de especialistas, autênticas,
embora este critério não pretenda adiantar-se ao juízo oficial das
autoridades da Igreja, ao qual nos submetemos incondicionalmente.
Nossa opinião pretende apenas ajudar a compreensão de uma
experiência de amor que esta vez, Deus, com toda bondade, quis
manifestar em uma terra inocente e bela que tem sede de amor...
Nada melhor do que esta sede ser saciada com o Amor de quem nos
trouxe o Amor dos Amores: Jesus e Maria.
Seu amor e sua misericórdia são para você e para aqueles a quem
quiser entregar estas mensagens. |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria Santíssima que sempre foi e será nossa
Mãe. |
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